Homenagem
Os ecos de Maio vão
correndo, e este mês generoso tem um presente para nós! É o mês onde começa o
decorrer das Feiras do Livro.
Por várias cidades,
vão perfumando o ar com o aroma irresistível de papel novo, das cores que
saltam, das letras que falam. São asas que nos permitem voar. Nos livros:
- Construí fundações
de esperança
- Viajei pelo mundo
inteiro e mais ainda
- Em "mantas
" de papel encontrei abrigo
- Em letras,
vislumbrei luzeiros
Noutros
conhecimentos, aprendi a descobrir e a reencontrar os meus próprios
conhecimentos. As vivências de outros Seres, foram espelho reflector de todas
as minhas facetas. Os sonhos, amores, reais ou fictícios, expressos nos livros,
foram asas, foram vento, expansão…
Os livros, são as
melhores ferramentas para abertura dos nossos próprios cofres de sabedoria. O
ler um livro, não é uma absorção massiva da postura de quem o escreveu, pois
todos nós, temos activados os nossos filtros de selecção. Essa filtragem
(intuição) permite-nos compilar e assimilar a mensagem pessoal que cada livro
contém.
Costumo dizer aos
amigos: se num livro de 400 páginas, uma só frase serviu de código para
despertar o teu saber, já valeu a pena a sua leitura. Um livro é um
investimento sem data de validade, nasceu no passado e projecta-se no futuro,
sempre actualizado.
O que faz nascer um
livro, é sempre a expressão das múltiplas necessidades duma civilização,
captadas pela inspiração de uns tantos, e materializadas pela vontade de tantos
outros.
Permitam-me falar-vos
de uma desses tantos, que moldam o tesouro das ideias e o fazem chegar até
nós.
Profissão, pode e
deve ser também exemplo de vida, e aí, torna-se missão. É nesse contexto
que hoje presto homenagem a uma “missionária “ das letras, lutadora incansável
pelo que vela e acredita, Maria Elisa Flora das Publicações Maitreya, que numa
polivalência total, abarca e realiza, todas as funções empresariais
desta empreitada sagrada com que foi acreditada.
- Quando os dias se
turvam de nuvens escuras, ela tem uma receita que resulta sempre … afasta-as
com o riso, confiante nos poderes que nos protegem.
- Domina os ventos e
acalma as marés, sem deixar de ser amiga, mãe, avó.
- Também na escrita
se revela numa expressão sábia, doce e natural
- Mas a sua
sensibilidade maior, intemporal, revela-se em sentires profundos, sem barreiras
de tempo na assunção da herança das suas vidas passadas, que enobrece no
presente.
- Amiga, baptizada na
têmpera dos vitoriosos, Cavaleira do Templo, que nos planos subtis persiste e
labora, que o Universo te abençoe.
Parabéns Maria Elisa, Bem – Hajas
Maria Adelina
5 de Maio 2018
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