Uma questão
que me tem sido colocada algumas vezes é que: se tudo indica que a vida de alguém
está no seu término, se está “desenganado” dos médicos, se vale a pena fazer
ReiKi ou outras práticas a essa pessoa, quando isso possa contribuir para o
prolongamento de mais uns dias de vida e do seu “provável” sofrimento.
Esta é sem
dúvida uma questão premente e de importância vital, mais ainda numa época em
que num total desrespeito pela vida humana e pelas leis do universo, grupos movidos por obscuros interesses tentam legalizar o homicídio num formato ao qual chamam “morte
assistida” mais conhecido por eutanásia.
Seja em que
circunstância seja, vale sempre a pena respeitar a vida e que a nossa luz e
energia alumie os trilhos daquele que dela carece.
- Um
relance, um suspiro, uma inspiração, pode ainda mudar o rumo duma consciência
- Um dia, um
mês, um ano, podem ser o tempo necessário a um “arrumar” o que esteja em
desarmonia na vida de um ser, o equilíbrio dos afectos ou desafectos, o pedir
ou dar perdão, o dar exemplo de amor que é feito também de coragem e compreensão
dos ciclos vida/morte que se complementam
- A energia consciencial
do ReiKi será sempre, além do benefício terapêutico, um complemento energético
que supra e alinhe o desgaste do doente, dando-lhe assim um maior teor de lucidez
para as tarefas de alma que ele tenha ainda por bem realizar.
- Esta
postura não deve ser confundida com focos de denso apego com que por vezes os
familiares “retêm” aqueles que estão de partida – Sempre que exista emissão de
ReiKi ou rodas de oração nunca devemos esquecer a recomendação que vos é
transmitido na Iniciação:
“Que esta
dádiva seja para o Bem Maior deste Ser”
Fazemos
assim entrega do nosso amor, em total confiança de que a sabedoria universal
está em consonância com as escolhas daquela alma, e em que o Bem Maior
advém dessa escolha e não do querer dos demais.
Caríssimos
Colegas, nas vezes em que fiz uso da dádiva do ReiKi em pessoas que estavam a
vivenciar o ciclo de fim de vida, só me resta testemunhar o quanto este foi
positivo em qualquer das situações abordadas nesta partilha quer para o doente
quer para o seu entorno.
Namastê
Maria Adelina
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