sábado, 26 de maio de 2018

Na sequência da postagem anterior, recebi a seguinte questão


Uma Questão
  
"Percebo a sua preocupação, mas quanto mais se levantar estas questões tornadas públicas, vamos gerar mais ou novas dúvidas, em todos aqueles e são muitos, que não acreditam efectivamente na eficácia do Reiki... Assim passamos a criar novos problemas..."

Resposta:
Esta partilha como muitas outras que faço sobre ReiKi é sempre baseada numa forma própria de estar no ReiKi que é sua vertente de filosofia  de vida. Aliás todo o meu caminho é feito na passagem dessa filosofia.
Esse pequeno texto faz parte da campanha anti_eutanásia pela via do esclarecimento que fomento através dos meios possíveis entre eles o blogue "Ponte de Palavras" desde que este assunto tão grave  se tornou "discussão política" por pessoas sem a mínima preparação ou conhecimentos metafísicos ( ou outros) para o fazerem.
Concretamente sobre o ReiKi, o que faz descrentes é a mercantilização em que a maioria das pessoas a ele ligados o tornaram.
Nós não temos que "fazer" ReiKi, nós devemos (tentar) SER Reiki em cada segundo da nossa vida. E nessa prática partilhada pelo exemplo, pelo ensino responsável, pela exclusão de interesses monetários, tudo o que fazemos, inclusive a assistência no pós-morte é o que fica impresso em todos os envolvidos.
Crer ou não crer não é relevante, sentir os efeitos pelo exemplo, em altruísmo, em fraternidade presente, isso é relevante.

Maria Adelina



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