Emoções
nossas de cada dia…
Temos
a percepção de que algumas “doutrinas” da nova era promovem a abolição da
emoção.
Na
tentativa de crescimento, tentam fortalecer-se na renúncia das emoções, na
falsa crença de que a emoção fragiliza, retira poder, e auto-controle.
O
simples facto de se buscar “poder” e “controle” são em si mesmo
premissas erradas; na maratona em que nos inscrevemos, são o que se chama uma
falsa partida.
Do
nosso campo emocional tendo como centro o plexo solar, erradia a energia que
nos dá o nome: humanidade = uma unidade.
Essa
energia, tal como um arco-íris, decompõe-se em nuances de cores diversas, das
mais ténues às mais intensas.
Nessa
paleta emotiva existem tipos e gradações, são estes os ingredientes, os “vil
metais” da nossa bancada de alquimia.
A
razão última da sua existência, não é a supressão, mas sim a transmutação.
As
emoções são a expressão do nosso grau de maturidade e nível de consciência.
Assim,
e como muito bem refere o Budismo, existem as emoções negativas, e as emoções
positivas.
Cabe
a cada um de nós, pela interiorização, estudo e vontade, filtrar e clarear as
nossas emoções, o limpar das partículas mais densas, até à obtenção do elixir
supremo…a Compaixão.
A
emoção sadia é o toque mágico de elevação ao mental superior.
É
a plena aceitação da nossa Humanidade.
Porque
emoção é:
Hino
de alegria interior
É
a água do nosso prado
Raio
solar no olhar
É
riso espontâneo,
Coração
festivo pela
alegria de outro irmão
É
o choro sereno da Alma
Bênção,
na voz silenciosa
Quem
disse que os Anjos não têm emoções está equivocado! Pois se a cada dia encontro tantos na dimensão dos corações unidos, em dádiva, e no mais elevado amor
Bem-Hajam
A.
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