quinta-feira, 31 de maio de 2018

Parabéns Fernando Teixeira

É com muito prazer que vos transmito esta novidade que diz respeito a um dos nossos colegas, o Fernando Teixeira, e como tal tenho a certeza que nos enche a todos de alegria.
Como podem ver pela imagem, o nosso colega fez uso da escrita e do sentimento para dar o seu contributo a uma colectânea cujo mote é "as crianças", um livrinho destinado ao Dia da Criança que como sabem é celebrado a 1 de Junho.
Parabéns Fernando…Deixa a inspiração fluir, que seja adubo fértil que faça árvores florir, raízes expandir, sentires, do melhor em ti a evoluir.



segunda-feira, 28 de maio de 2018

Ainda a propósito - "A injecção atrás da orelha"



O meu Pai faleceu há 7 anos.
Enquanto o meu Pai andava por cá havia discussões acesas entre mim e ele a propósito da possibilidade de se colocar um ponto final na vida. Estas discussões ocorreram há muitos anos, ainda o termo “eutanásia” não tinha o significado que hoje tem (ou que lhe pretendemos atribuir). O meu Pai dizia muitas vezes que “chegando a uma fase da nossa vida em que andamos por aqui a vegetar, o melhor será darem-nos uma injeção atrás da orelha como se faz aos animais”.
Nas suas últimas horas de vida, (o meu Pai tinha Parkinson) ao vê-lo prostrado naquela cama de hospital, dei comigo a pensar que às tantas ele até tinha razão quanto à “injeção atrás da orelha” porque não havia dignidade alguma naquele estado semi-vegetativo.
Acariciei-lhe a face esquerda e desci as escadas do hospital a pensar que tinha que o ajudar a partir em paz. Fiz dois telefonemas: um para um familiar e outro para a Adelina a quem pedi para o ajudar a partir em paz.
O meu Pai partiu naquela madrugada de 10 de fevereiro de 2011. E penso que o fez pacificado e  INTEIRO.
A vida do meu Pai foi uma vida cheia: cheia de família, de amigos, de jornais, de viagens. Cheia também de dificuldades e parca de dinheiro. O meu Pai viveu tudo quanto um Homem pode viver. Tudo quanto se pode ter de bom e de menos bom. O meu Pai viveu um casamento apaixonado de quase 56 anos (faltavam dois meses). Foi um Homem digno e respeitado por todos.
Passados 7 anos sobre a sua partida, continuo a achar que o meu Pai não tinha razão quanto “à injeção atrás da orelha”.
A dignidade da vida revela-se também na dignidade com que se parte; e não podem ser partidos políticos a decidir como e quando e onde tal partida acontecerá. E deixemo-nos de hipocrisias porque todos nós sabemos a prática corrente dos hospitais: paulatinamente as “máquinas” vão sendo desligadas e os medicamentos paulatinamente diminuídos nas doses respetivas.
Muito mais poderia dizer a respeito da eutanásia mas desejo terminar com a seguinte história:  no dia do funeral do meu Pai, a D. Judite, enfermeira aposentada e católica convicta e praticante, do alto dos seus setenta e muitos anos disse-me que “a vida é uma linha reta e infinita. Num determinado momento, aparece uma pequenina curva e depois a linha continua reta e invencível. A pequenina curva é a passagem para o outro lado onde tudo continua”.
Acredito que a vida e a morte são a linha reta da D. Judite e não compete a ninguém a sua interrupção voluntária, pois, conforme já tive oportunidade de expressar, a vida é um Dom, Única,  Una e Intransmissível.
Quando encarnamos, o nosso “chip” tem impresso tudo quanto temos que experimentar e até o modo do nosso regresso à Vida Superior – Determinismo. Obviamente que temos sempre a possibilidade de escolha – Livre Arbítrio. É inegável! Assim como é inegável o ajuste de contas!

A semeadura é livre. A colheita é obrigatória.

Elisabete Pinho



Vale sempre a pena, quando a alma não é pequena.



Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena
.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu
”.
Fernando Pessoa.
vale sempre a pena, quando a alma não é pequena.

Vale a Pena? fazer ReiKi ou outras práticas a essa pessoa, quando isso possa contribuir para o prolongamento de mais uns dias de vida e do seu “provável” sofrimento.

Para mim, esta é uma questão que nem se coloca. Não como Reikiana, mas como pessoa, pois a compaixão por alguém que está em sofrimento profundo e vê o momento da morte a aproximar-se, é algo que não é propriedade de uma filosofia, religião, terapia: é algo inato à essência humana. E dando resposta a um desafio anteriormente lançado, sobre “Como trazemos Luz à Vida?”, porque não fazê-lo nesse momento derradeiro da vida, que é a Morte, iluminando o momento da passagem para o outro lado do véu, com a nossa compaixão, a simples presença tranquila e terna? É claro que nem o Reiki, nem nenhuma ciência, medicina, terapia pode iludir a chegada da morte. Se alguém ainda pensa que a “eficácia” do Reiki ou de qualquer terapia se mede pelo número de mortes que evita ou curas que alcança, desengane-se! Então, se vamos falar de eficácia nestes termos, acabem já com os cuidados paliativos nos hospitais!
No vosso dia a dia já sentiram a “eficácia” de um sorriso ou olhar inesperados? De uma gentileza expressa num abrir de porta? Ou no automobilista que nos dá passagem no trânsito com um gesto ou aceno de cabeça gentil? Já pensaram como às vezes um simples abraço nos conforta e faz esquecer as agruras do trabalho, da condição económica, da família? Se é assim com coisas que se tornam tão banais perante a Morte, imaginam como pode ser reconfortante ter alguém nesse momento a simplesmente segurar a mão? A ajudar o espírito a serenar as suas culpas, medos, apegos da vida que está prestes a deixar, pela simples presença de outro irmão que ilumina a passagem com a sua compaixão? Com a sua entrega desinteressada? Como será bom, nesse momento derradeiro, sentir a energia das entidades de Luz que são atraídas pela Intenção pura de quem assiste, com compaixão, o Espírito que se aproxima do desencarne?
Se é certo que o comum dos mortais ainda não tem conhecimento da verdadeira natureza do Homem, ser Bio-Energético, que pela qualidade do campo energético que emana vai necessariamente influenciar a realidade e as circunstâncias que atrai à sua volta, para quem tenha o mínimo de formação em Reiki esse é um conhecimento e uma responsabilidade que se impõe. A assistência no momento da Morte é tão ou mais necessária, não para aliviar as dores físicas ou alcançar curas inalcançáveis, mas para preparar o espírito prestes a desencarnar a manter-se num padrão energético de serenidade, aliviando os seus medos e apego à matéria, para, de acordo com a sua sintonia energética, atrair do outro lado planos e Entidades de Luz que o orientarão nessa nova Vida Além da Vida!
Como diz o Poeta, quem passar além do Bojador (a Morte) terá de passar além da dor, mas essa passagem, sendo inevitável, não tem de ser feita na solidão e na escuridão do medo, da culpa, do apego ao que fica para trás, atraindo planos com a mesma sintonia energética, onde mergulhará em sofrimento, bem mais penoso do que aquele que viveu na matéria. A passagem no momento da Morte pode ser aliviada por cuidados e assistência até ao último suspiro, que até pode ser o momento redentor de um Espírito, tocado e iluminado pela compaixão que recebe no momento da sua morte e que será a lembrança luminosa, que levará como bagagem dessa viagem.


Marta Sobral

 

domingo, 27 de maio de 2018

A Paz é! assim seja elevada a intenção que nos move




Queridíssima Mestre, MTs, agora iniciados no novo nível e promovidos a MTAs,

A manhã de hoje foi fantástica e como sempre é bom sentir a sintonia que existe entre nós, mesmo com as diferenças que não nos afastam, mas complementam.

Acabo o dia com mais uma dádiva, uma frase que retirei do mail/partilha do Prof. José Caldas que a Mestre Mor nos enviou:

Estar em paz vale mais do que ter razão.

E como o Mestre dos Mestres disse, não sei se foi na Montanha e no Sermão que deu por lá (JJJ) “Deixo-vos a paz, dou-vos a minha paz”, assim a consiga manter também com a vossa ajuda.

Bjs e Xi grande
Marta



As Mãos



Boa tarde

As Mãos

Nas nossas mãos repousa toda a acção e representam os veículos condutores da realização dos nossos atos e o modo como os expressamos.
A palavra mão deriva das palavras "manifestado" e "manifestação"  e as nossas mãos possuem a capacidade de "falar"; e o ato de falar é comum a todos os seres pois as nossas palavras também se manifestam pela expressão que imprimimos aos nossos gestos que, muitas vezes, têm um poder e um significado muito maiores do que as palavras. Um abraço, uma carícia, um toque, mas também o apontar do dedo indicador ou do dedo médio revelam muito dos nossos sentimentos e pensamentos num dado momento. Deduz-se, consequentemente, que as mãos são um vetor de comunicação e de transmissão, pois permitem dar e receber.
As mãos podem, em algumas circunstâncias, substituir o olhar e, neste caso, as mãos são um vetor de percepção.
Através das mãos recebemos ou transmitimos energia: a sua imposição pode ser religiosa, terapêutica ou simplesmente apaziguante.
As mãos são, em última instância, o prolongamento quase divino do nosso ser por inteiro e são o nosso maior condutor energético. Para o bem e para o mal.
A mão acolhedora, apaziguante, gentil,... está quase sempre aberta em contraponto com a mão ameaçadora, vingativa, mesquinha,..que está normalmente fechada.
No momento preciso em que escrevo este texto, desejo que todas as nossas mãos se encontrem abertas, pois representam o que de melhor e mais belo há em nós: a compaixão que ilumina e o amor que alimenta.

Assim é!

Até à próxima com o meu abraço amigo.

Elisabete Pinho

27 de Maio 2018


De tudo ficaram três coisas...



Boa tarde Amigos Mt`s

Agradecendo  a   "nossa" manhã, partilho  um pequeno texto que encontrei escrito numa parede à entrada de um restaurante, algures   em Trás -os Montes....

Abraço fraterno,  Adelaide


De tudo ficaram três coisas:
A certeza de que estamos começando,
A certeza de que é preciso continuar e
A certeza de que podemos ser interrompidos antes de terminar
Fazer da interrupção um caminho novo,
Fazer da queda um passo de dança,
Do medo uma escola,
Do sonho uma ponte,
Da procura um encontro,
E assim terá valido a pena existir! 

(Fernando Sabino)  

A Luz de Teus Olhos


Pensamentos


Pensamentos

Os homens e as mulheres imaginam que, quando cedem às tentações, se satisfazem a si próprios.
Mas enganam-se, é para outros que eles estão a trabalhar.
Infelizmente, só se apercebem disso muito tarde.
Quando se sentem empobrecidos, enfraquecidos, vazios, compreendem que, durante toda a sua vida, trabalharam para outros e não para eles próprios.
Aquilo a que eu chamo "eles próprios" é a sua parte espiritual, que deve enriquecer-se, crescer, desenvolver-se continuamente.
Quanto aos "outros", são as entidades tenebrosas do plano astral, que se alimentam com os eflúvios malsãos produzidos pelos erros e pelos crimes dos humanos, e que os esgotam.
Por intermédio dos nossos actos, dos nossos sentimentos, dos nossos pensamentos e de todas as nossas emanações, estamos sempre a alimentar criaturas do mundo invisível.
E quando procuramos alimentar somente criaturas luminosas, fortalecemo-nos, crescemos interiormente, porque o nosso património espiritual aumenta com cada um dos nossos esforços para as satisfazer.

MESTRE  OMRAAM  MIKHAËL  AÏVANHOV




sábado, 26 de maio de 2018

Na sequência da postagem anterior, recebi a seguinte questão


Uma Questão
  
"Percebo a sua preocupação, mas quanto mais se levantar estas questões tornadas públicas, vamos gerar mais ou novas dúvidas, em todos aqueles e são muitos, que não acreditam efectivamente na eficácia do Reiki... Assim passamos a criar novos problemas..."

Resposta:
Esta partilha como muitas outras que faço sobre ReiKi é sempre baseada numa forma própria de estar no ReiKi que é sua vertente de filosofia  de vida. Aliás todo o meu caminho é feito na passagem dessa filosofia.
Esse pequeno texto faz parte da campanha anti_eutanásia pela via do esclarecimento que fomento através dos meios possíveis entre eles o blogue "Ponte de Palavras" desde que este assunto tão grave  se tornou "discussão política" por pessoas sem a mínima preparação ou conhecimentos metafísicos ( ou outros) para o fazerem.
Concretamente sobre o ReiKi, o que faz descrentes é a mercantilização em que a maioria das pessoas a ele ligados o tornaram.
Nós não temos que "fazer" ReiKi, nós devemos (tentar) SER Reiki em cada segundo da nossa vida. E nessa prática partilhada pelo exemplo, pelo ensino responsável, pela exclusão de interesses monetários, tudo o que fazemos, inclusive a assistência no pós-morte é o que fica impresso em todos os envolvidos.
Crer ou não crer não é relevante, sentir os efeitos pelo exemplo, em altruísmo, em fraternidade presente, isso é relevante.

Maria Adelina



sexta-feira, 25 de maio de 2018

Questão: Vale a pena?



Uma questão que me tem sido colocada algumas vezes é que: se tudo indica que a vida de alguém está no seu término, se está “desenganado” dos médicos, se vale a pena fazer ReiKi ou outras práticas a essa pessoa, quando isso possa contribuir para o prolongamento de mais uns dias de vida e do seu “provável” sofrimento.


Esta é sem dúvida uma questão premente e de importância vital, mais ainda numa época em que num total desrespeito pela vida humana e pelas leis do universo, grupos movidos por obscuros interesses tentam legalizar o homicídio num formato ao qual chamam “morte assistida” mais conhecido por eutanásia.
Seja em que circunstância seja, vale sempre a pena respeitar a vida e que a nossa luz e energia alumie os trilhos daquele que dela carece.
- Um relance, um suspiro, uma inspiração, pode ainda mudar o rumo duma consciência
- Um dia, um mês, um ano, podem ser o tempo necessário a um “arrumar” o que esteja em desarmonia na vida de um ser, o equilíbrio dos afectos ou desafectos, o pedir ou dar perdão, o dar exemplo de amor que é feito também de coragem e compreensão dos ciclos vida/morte que se complementam
- A energia consciencial do ReiKi será sempre, além do benefício terapêutico, um complemento energético que supra e alinhe o desgaste do doente, dando-lhe assim um maior teor de lucidez para as tarefas de alma que ele tenha ainda por bem realizar.
- Esta postura não deve ser confundida com focos de denso apego com que por vezes os familiares “retêm” aqueles que estão de partida – Sempre que exista emissão de ReiKi ou rodas de oração nunca devemos esquecer a recomendação que vos é transmitido na Iniciação:
“Que esta dádiva seja para o Bem Maior deste Ser”
Fazemos assim entrega do nosso amor, em total confiança de que a sabedoria universal está em consonância com as escolhas daquela alma, e em que o Bem Maior advém dessa escolha e não do querer dos demais.
Caríssimos Colegas, nas vezes em que fiz uso da dádiva do ReiKi em pessoas que estavam a vivenciar o ciclo de fim de vida, só me resta testemunhar o quanto este foi positivo em qualquer das situações abordadas nesta partilha quer para o doente quer para o seu entorno.

Namastê

Maria Adelina

Os nossos Desejos e as nossas Metas



Os nossos desejos na maior parte dos casos não são compatíveis com as metas que nos propusemos antes de nascermos.
O mundo tal como o conhecemos está em transição, mas por alguma razão estamos encarnados nesta época de profundas mudanças, cabe-nos fazer justiça ao compromisso da nossa Alma, ou não…a decisão continua a ser nossa.
Um imenso poder reside em cada um de nós. A constância é a base do nosso Poder e Capacitação do mesmo.
Tal como a orientação de vida pelos 5 princípios do ReiKi, outras fórmulas existem de imenso poder para o alcance das metas de cada um e ao mesmo tempo de uma enorme simplicidade que ao serem integradas no que somos e fazemos tornam-se realização palpável. Uma delas é a oração emitida pelo coração.


A.

"A Grande Invocação


Do ponto de Luz na Mente de Deus,
Flui luz às mentes dos homens;
A Luz desce à Terra.

Do ponto de Amor no Coração de Deus,
Flui amor aos corações dos homens;
O Cristo está na Terra.

Do centro onde a Vontade de Deus é conhecida,
Guia o propósito as pequenas vontades dos homens;
O propósito que os Mestres conhecem e servem.

Do centro a que chamamos a raça dos homens,
Realiza-se o Plano de Amor e Luz;
E sela-se para sempre a porta onde habita o mal.

A Luz, o Amor e o Poder restabelecem o Plano na Terra "

Aos Amigos do Centro/Sul


quarta-feira, 23 de maio de 2018

Que Luz trago à vida e aos outros ?


Que Luz trago à vida e aos outros ?

A vida é a própria  Luz
e a luz é sagrada
assim como a vida é uma dádiva
a  luz alimenta-nos e é alimento
Porque a Luz é energia
Porque a Luz somos nós

Cada vida é uma centelha , uma estrela que nasce no mar, passa pela terra e acaba no céu , porque tudo é luz,  é devir e faz parte, porque é mesmo assim  e porque senão quando uma criança vai nascer não dizíamos que a mãe vai dar à luz mas uma outra coisa qualquer.
Somos sagrados no nosso percurso porque somos necessários para algo que até nos pode escapar de momento mas que deveremos tentar compreender e esse caminho dá-se através do amor.
  

Graça Amorim


Uma boa questão de nós para nós


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Que Luz trago à vida?

terça-feira, 22 de maio de 2018

Mirian de Magdala - A Apóstola dos Apóstolos


O Óbolo de Caronte



No além-mundo, o amor que alguém sente por nós são brisas de elevação, âncoras de salvação, corrente de oração.

O amor que alguém sente por nós é o que, após a partida, impede de nos tornarmos espíritos solitários perdidos no horizonte eterno.

O amor que nos devotam é o Óbolo de Caronte, o penhor da nossa peagem, a leveza do apeadeiro onde a barca nos vai desembarcar.

O amor é o maior bem a cultivar, um tesouro a preservar. Possamos ser, todos, artífices das nossas opções e que estas sejam entrançadas em amor


A.

E no dia dedicado aos Abraços uma partilha


Ah! Esse abraço...


Que abraço é esse!
Que vem de tal maneira.
Tão intenso.
Que ultrapassa qualquer barreira.

Ah! esse abraço.
Que me envolve nesse laço.
Tira o meu cansaço.
E me enche de alegria.

Esse abraço tão marcante.
Que mesmo estando distante.
Ainda me sinto envolvida.

Ah! esse abraço.
Tão especial, tão normal.
Tira qualquer carência emocional.

Esse abraço de amor, carinho, amizade.
Esse abraço de irmão, mãe e pai.
Esse abraço de amigo tão querido.
Esse abraço de namorado tão marcado!
Ah! esses abraços...
Eu quero estar nesse laço!
Desses abraços apertados, marcados.
E poder te oferecer o meu abraço...


Celi Luzzi

segunda-feira, 21 de maio de 2018

A Devoção - Partilhas do Jorge


Bom dia

Não podia deixar de levar mais longe as palavras do nosso colega Jorge Fernandes. Além dos seus "estudantes" do Projecto Árvore e dos que com ele aprendem as técnicas de Chi Kung, senti-lhes o mérito de chegarem a todos que formam esta família (não publico o exercício Jorge, há  palavras que já o são ).

Grata


"A nossa árvore está firme, bem enraizada, corpo forte e os frutos começam a amadurecer. 
É necessário cuidar bem da árvore. Observar cada ramo e sentir curiosidade ... o que está a acontecer do outro lado?
Aconselho todos os membros do grupo a investigar, participar um pouco em cada ramo e no final da "temporada" encontrar o resultado deste trabalho.

Prática interior
Ter consciência de quem somos e o que estamos a fazer. 
Satisfazer todos os nossos sentidos moderadamente, e usar o Reiki/Chi Kung como processo de purificação.
O simples acto de fazer exercício e respiração profunda não chega, é preciso a prática interior.
Depois do silêncio, da observação do Ego na quietude, estamos prontos para a prática, o esforço e vontade de ficar estabelecido em si mesmo.
A prática interior fica firmemente enraizada, contínua, sem interrupção por longo tempo. 
A primeira coisa é a prática contínua, porque se houver interrupção o esforço feito anteriormente fica perdido.
Relembrando: seja qual for a prática (meditação p.e) deve fazer-se sem interrupção.

Segunda coisa: Devoção.

Só a prática não chega, tem de ser feito com devoção, e isto demora ainda mais tempo.
Só com a prática já há benefícios, o corpo fica mais saudável, mas é só exercício, nada mais acontece. 
Com devoção, com Amor, passamos da quantidade à qualidade".

Jorge Fernandes


sexta-feira, 18 de maio de 2018

As Demandas do EU e o Conceito Homeopático



Caríssimos/as Amigos e Amigas 

Passada uma semana da especialíssima tarde de estudo do dia 12 de Maio em formato especial e facultada pelo Dr. José Caldas, creio ser benéfico a todos, aos membros desta comunidade de estudos e penso que a todos os seres algures no caminho, uma reflexão expansiva do proveito daquele evento.
Têm sido muitos a enviarem o seu feedback com extraordinárias frases de encantamento sobre a mesma, em que testemunharam o quanto é proveitoso, envolvente, e de amplitude energética, a vibração interior que sentiram.
- Tudo isso nada mais é, que uma mostra do aprendizado pela intenção e trabalho individual, que é o que compõe a Egrégora da Demanda do EU.
- Tudo isso nada mais é, o que a nossa escolha define, e por ela, nos auto proporcionamos em doses homeopáticas, única fórmula para a boa assimilação experimental nos nossos processos diários.
A preciosa essência desta e doutras partilhas, é o que cada um faz com elas, pois só através da procura e trabalho individual na aspiração da gnose, essa essência se integra no nível celular, tal como a homeopatia…
A nossa gratidão para com o Dr. José Caldas redobra, pelo nítido espelho que assumiu, dando-nos o seu exemplo de 30 anos ligado à linha de estudos que escolheu, do trabalho assíduo constante em si mesmo, e na gradual partilha com os outros. Plantio de décadas, vindima proveitosa que partilha nos seus livros e pelo exemplo que transmite.
Evolução consciencial, despertar espiritual, são a tónica para a assumpção de quem somos, para que viemos, e a  consequente faculdade de completude do compromisso/missão de cada vida, e que tudo deriva do esforço/intenção/integração de cada um de nós, em si mesmo.

Dias de Luz

Maria Adelina


terça-feira, 15 de maio de 2018

Testemunho do António Mendes - 12 de Maio



Quero agradecer o privilégio de ter estado presente nesta maravilhosa palestra pela simplicidade de apresentação pela empatia que tenho a certeza em todos criou e que veio reforçar os ensinamentos que a cada Demanda procuramos trazer ao nosso ser exterior tudo aquilo que o eu interior bem conhece. Uma palavra de agradecimento para a nossa amiga Adelina pelo mimo que nos brindou com a vinda do orador Professor José Caldas, e pelas recordações de ser filho de um ser radioso como sempre foi sua Mãe  e que bom sentir a sua vibração doce e terna de alguém que a todos procurou ajudar.

Obrigado.

António Mendes

domingo, 13 de maio de 2018

Testemunho do Fernando Teixeira - 12 de Maio


Gratidão amiga...

Tarde maravilhosa! 
Estou muito grato, querida Adelina.
Grato a si por ser o propulsor, e ao Dr José Caldas, pela magnífica palestra de sabedoria que partilhou da sua mochila. 
Grato pelo trabalho, onde todos temos participado, nas Demandas, em que esta palestra de uma forma profunda reforça o adquirido ao longo destes 3 anos, (no meu caso).
A certeza do caminho, foi sabiamente reforçada hoje. Foi como se, ao fim de alguns kms, tivéssemos parado na estação de serviço, para abastecer, ou descansar da fadiga. 
Não sei se me expressei duma forma sábia, mas, foi de forma sentida, e de uma gratidão genuína. 
Grande Mestra Adelina, parabéns amiga, pela sua sabedoria e partilha de outras sabedorias.

Namastê 

Fernando Teixeira


Testemunho da Marta e Zé Manel - 12 de Maio


Sobre a Demanda 50 foi um verdadeiro mimo.

Há pessoas e dias assim.
Há quem se sinta confortável com a sombra e o legado de um apelido de quem o precedeu e há aqueles que honram e perpetuam a memória desse  legado, traçando um caminho onde adquirem, por mérito e trabalho próprio, o seu lugar no Universo, inspirando outros a procurarem a centelha da sabedoria Universal que existe em si. Há muitos que têm o conhecimento, mas poucos o transmitem com a entrega apaixonada e genuína do Professor José Caldas. Foi um verdadeiro privilégio partilhar esta tarde na companhia dos amigos visíveis e invisíveis, que nos acompanham nesta Demanda. E como diz a música “E soube a pouco, e soube a pouco……”.
Obrigada Professor, Obrigada Adelina.

Marta e Zé Manel.


Por vezes fogem-nos as palavras...



Por vezes fogem-nos as palavras… De que forma podemos explanar a extraordinária tarde vivida ontem, a 50ª Demanda do EU, com participação do Dr. José Caldas.
Um verdadeiro mimo, que foi mais além, e se tornou numa Iniciação aos antigos saberes, que nos preenchem duma verdade reconhecida pelo nosso EU, e que a capacidade e simpatia do orador tornaram numa tarde inesquecível.
Em nome de todos os colegas da Comunidade de Estudos Demanda do EU, a nossa gratidão, estimado amigo Zé Caldas.

Maria Adelina

quinta-feira, 10 de maio de 2018

O Mundo Agoniza -



O Mundo Agoniza

“ O Havai está, há vários dias, a ser consumido de dentro para fora “
“ Em muitas áreas de Porto Rico, não foi possível ainda a reposição da electricidade e outros bens básicos, meses após as tempestades que abalaram este arquipélago”
“Fenda gigantesca abriu-se ao longo de vários quilómetros no sudoeste do Quénia e vai acabar por dividir o continente africano em dois”
“Uma gigantesca fissura surgiu e está a “rasgar” a Nova Zelândia.
“ Terremotos acontecem por todo globo abaixo da crosta terrestre daí não serem sentidos pelas populações mas os seus danos sim”
Estes são apenas alguns dos sinais da transformação que já decorre e em crescendo debaixo dos vossos pés e dos vossos olhos…

É premente a Comunhão Eucarística

Comunhão, muito além da que conheceis dos rituais dos templos, é a Comunhão de esforços, de purificação, de comportamentos fraternos, de união, de consciência lúcida pela salvaguarda do humanismo que vos resta, e a preservação do respeito pela Obra do Criador, que as forças do mal, em convulsão, tentam suprimir em vós.

Eucaristia do grego εὐχαριστία significa: reconhecimento, acção de graças, deveis senti-la como aquela vibração que os sinos emitem no acorde das trindades, em badaladas tranquilas, sem pressa, num devagar que nunca se atrasa para coisa alguma.

Pressa, impõe-se na mudança individual, que se traduza na mudança familiar, grupal, social.

A separação do trigo e do joio está a acontecer em processo acelerado, não pela acção de um ceifador externo mas pela vibração e ressonância das acções que emitis, todas elas, e principalmente pelas vossas escolhas…ou a falta delas.

Que escolheis?


A.



quarta-feira, 9 de maio de 2018

Pontes para Deus




Pontes para Deus

Busca incessante e contínua, demanda inconsciente da génese comum a todos os Seres.
Como pássaros errantes vamos procurando o que não se encontra em lado nenhum além de nós, e dos nossos “milagres”. Então, munidos de querer, vamos desenhar o mapa de um novo amanhecer.
Num mar sem horizonte, quantos se perdem na busca inglória de arranjarem tempo ou condições para encontrar Deus, sem perceberem, que são alimento, exemplo, força, trilho seguro, onde outros barquinhos aprendem a navegar.
A preocupação maior deveria ser, o que fazemos com a essência de Deus em nós? Quanto de honra e louvor a Deus tem cada um dos nossos actos endossados aos outros? Quanto de gratidão viva, palpitante, sentimos pelo que de outros recebemos, porque tudo são “milagres”, degraus de ascensão.
Deus esmorece no discurso ressequido há séculos nas páginas de um livro, porque Ele está vivo! Vive em cada filamento de luz que acendemos ou apagamos no dia-a-dia, na virtude ou no mal que cabe em cada acção por nós emitida.
Percebamos, em confiança plena, que estamos no lugar, na hora, e com as ferramentas certas, para a concretização de mais uma etapa da corrida de estafetas, onde  a amorosa passagem do testemunho, o respeitar a obra que somos, estar, Ser, é espelho reflector dessa luz interior que nada pode conspurcar… Criemos pontes para Deus, porque aqui só para nós, enquanto nos cansamos e extraviamos buscando Deus fora de nós, é Ele, que amorosa e pacientemente aguarda que abramos a porta do coração onde possa, de novo, erguer o Seu bastião, fundar o Seu reino, do qual, nunca abriu mão…Criemos pontes por onde, Ele, através de nós, possa passar.


A.