sexta-feira, 25 de maio de 2018

Questão: Vale a pena?



Uma questão que me tem sido colocada algumas vezes é que: se tudo indica que a vida de alguém está no seu término, se está “desenganado” dos médicos, se vale a pena fazer ReiKi ou outras práticas a essa pessoa, quando isso possa contribuir para o prolongamento de mais uns dias de vida e do seu “provável” sofrimento.


Esta é sem dúvida uma questão premente e de importância vital, mais ainda numa época em que num total desrespeito pela vida humana e pelas leis do universo, grupos movidos por obscuros interesses tentam legalizar o homicídio num formato ao qual chamam “morte assistida” mais conhecido por eutanásia.
Seja em que circunstância seja, vale sempre a pena respeitar a vida e que a nossa luz e energia alumie os trilhos daquele que dela carece.
- Um relance, um suspiro, uma inspiração, pode ainda mudar o rumo duma consciência
- Um dia, um mês, um ano, podem ser o tempo necessário a um “arrumar” o que esteja em desarmonia na vida de um ser, o equilíbrio dos afectos ou desafectos, o pedir ou dar perdão, o dar exemplo de amor que é feito também de coragem e compreensão dos ciclos vida/morte que se complementam
- A energia consciencial do ReiKi será sempre, além do benefício terapêutico, um complemento energético que supra e alinhe o desgaste do doente, dando-lhe assim um maior teor de lucidez para as tarefas de alma que ele tenha ainda por bem realizar.
- Esta postura não deve ser confundida com focos de denso apego com que por vezes os familiares “retêm” aqueles que estão de partida – Sempre que exista emissão de ReiKi ou rodas de oração nunca devemos esquecer a recomendação que vos é transmitido na Iniciação:
“Que esta dádiva seja para o Bem Maior deste Ser”
Fazemos assim entrega do nosso amor, em total confiança de que a sabedoria universal está em consonância com as escolhas daquela alma, e em que o Bem Maior advém dessa escolha e não do querer dos demais.
Caríssimos Colegas, nas vezes em que fiz uso da dádiva do ReiKi em pessoas que estavam a vivenciar o ciclo de fim de vida, só me resta testemunhar o quanto este foi positivo em qualquer das situações abordadas nesta partilha quer para o doente quer para o seu entorno.

Namastê

Maria Adelina

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