“Mas, sejam quais forem as suas observações,
(da ciência comum) eles estão ainda muito longe de descobrir tudo o que a Ciência
Iniciática nos revela sobre o amor. Mesmo que, um dia, conheçam todas as reacções
fisiológicas nos seus mínimos pormenores, os cientistas não conhecerão ainda
nada sobre o amor enquanto não tiverem estudado o que se passa a nível das
radiações, das emanações, das projecções etéricas, fluídicas, subtis. Aliás,
eles nem sequer supõem que existem fenómenos desta espécie. Pois bem, a mim é
este lado do ser humano que me interessa, porque é o mais importante. O mais importante
no acto sexual é saber em que direcção são projectadas as energias, o que elas
podem fazer no mundo – estragos e destruições, ou construções e realizações – e
quem se apropriará delas. Não são – simbolicamente falando – erupções
vulcânicas que irão cair sobre a cabeça de uns quantos e soterrar cidades
inteiras?... Então, eis o que os homens e as mulheres devem saber: se a sua
intenção for simplesmente sexo pelo sexo, sem ligação de amor, certas entidades inferiores –
elementais, larvas, forças subterrâneas da natureza – captarão as energias que
eles projectam e regalar-se-ão à sua custa. Sim, é preciso que os homens e as
mulheres saibam que, com os seus excessos de sensualidade, são eles que estão a
alimentar todas as entidades malfazejas, as larvas, os elementais, que
dilaceram e devoram a humanidade”
Omraam
Mikhaël Aïvanhov
Trecho
do livro “O Masculino e o Feminino, princípios da criação”
Distribuído
p/ Publicações Maitreya
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