Relembremos este conhecido conto, e perguntemo-nos o que nos impede de escutar as respostas de Deus? Será o trabalho que elas nos exigem? O tempo que teríamos que suprimir aos nossos "prazeres"? Será a entrega, a disponibilidade, a crença nas nossas capacidades, ou até... a descrença nesse Deus ao qual recorremos?
Quantas vezes temos todas as respostas aos nosso dispor, tábuas, cordas, orientadas na nossa direcção, amorosamente disponíveis, sem artifícios ou escusos interesses e que chegam até nós pela voz, mãos, trabalho, dos outros? e os "outros" nada mais são que o "wireless" de Deus...pensemos nisso.
Maria Adelina
A Resposta ( um conto)
Numa viagem para a sua terra natal, um homem de muita fé e
oração, foi surpreendido por uma enchente. A
barragem duma represa rompeu-se e o local estava todo alagado. A situação
era séria, e ele levou o seu carro para um lugar alto.
A água continuou subindo, e o lugar onde ele estava abrigado, não era seguro por muito mais tempo. Então apareceu um rapaz num camião e o alertou para o perigo de estar ali, oferecendo-se para tirá-lo do local.
Para sua surpresa, o homem respondeu-lhe: “Muito obrigado, mas eu tenho fé e o meu Deus vai salvar-me. Não se preocupe comigo”. Passado algum tempo, já com o local totalmente alagado, passou uma lancha que acenava para que ele saísse do carro, para salvar-se. Outra vez, ele disse não necessitar de ajuda, pois era um homem de muita fé, e Deus não iria desampará-lo.
A água subiu tão rapidamente, que ele teve que se refugiar no tecto do carro, que já começava a ser empurrado pela corrente. Um helicóptero de resgate sobrevoando o lugar, atirou uma bóia amarrada a uma corda, mas ele gritou bem alto: “Eu não preciso, eu tenho fé, Deus vai salvar-me”!
Em pouco tempo, a enxurrada levou o carro, e o homem de tanta fé morreu afogado. Já no céu, muito triste ele pergunta a Deus porque não foi salvo.
“Senhor eu tinha tanta fé, por que me deixou morrer afogado?” .“Meu filho, eu não queria que você morresse afogado. Tanto, que tentei salvá-lo três vezes”. – Respondeu Deus para ele.
“Três vezes Senhor, como?” – Ele respondeu. “Eu enviei um rapaz para alertá-lo, mas você não o ouviu. Depois mandei uma lancha, e você não aceitou ajuda. Por fim mandei um helicóptero de resgate, mas você também recusou a ajuda”.
Quantos de nós estamos surdos e cegos para os sinais de Deus, e não somos capazes de reconhecer quando Deus age através de um irmão!
A água continuou subindo, e o lugar onde ele estava abrigado, não era seguro por muito mais tempo. Então apareceu um rapaz num camião e o alertou para o perigo de estar ali, oferecendo-se para tirá-lo do local.
Para sua surpresa, o homem respondeu-lhe: “Muito obrigado, mas eu tenho fé e o meu Deus vai salvar-me. Não se preocupe comigo”. Passado algum tempo, já com o local totalmente alagado, passou uma lancha que acenava para que ele saísse do carro, para salvar-se. Outra vez, ele disse não necessitar de ajuda, pois era um homem de muita fé, e Deus não iria desampará-lo.
A água subiu tão rapidamente, que ele teve que se refugiar no tecto do carro, que já começava a ser empurrado pela corrente. Um helicóptero de resgate sobrevoando o lugar, atirou uma bóia amarrada a uma corda, mas ele gritou bem alto: “Eu não preciso, eu tenho fé, Deus vai salvar-me”!
Em pouco tempo, a enxurrada levou o carro, e o homem de tanta fé morreu afogado. Já no céu, muito triste ele pergunta a Deus porque não foi salvo.
“Senhor eu tinha tanta fé, por que me deixou morrer afogado?” .“Meu filho, eu não queria que você morresse afogado. Tanto, que tentei salvá-lo três vezes”. – Respondeu Deus para ele.
“Três vezes Senhor, como?” – Ele respondeu. “Eu enviei um rapaz para alertá-lo, mas você não o ouviu. Depois mandei uma lancha, e você não aceitou ajuda. Por fim mandei um helicóptero de resgate, mas você também recusou a ajuda”.
Quantos de nós estamos surdos e cegos para os sinais de Deus, e não somos capazes de reconhecer quando Deus age através de um irmão!
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