Espalmo as mãos, Senhor
Asas a aprender a voar
Salpicadas daquela magia
Que só o amor pode dar
Como
água que serpenteia livre
Nada retenho em
mim, Senhor
Com um sopro cálido de ventura
Apago os rastos da saudade
Abraço
a montanha soberana
Medito nos lagos
de sal
Não peço meças Senhor
No ofício de decantar a luz
Na
senda da liberdade, abençoa-me Senhor.
A.
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