Sempre terás, um carinho especial no nosso coração. Gratidão, querida Mestra Adelina.
quarta-feira, 31 de outubro de 2018
segunda-feira, 29 de outubro de 2018
Os Lutos e a Saúde
é uma qualidade libertadora que
nos dá
um coração aberto, calmo e estável,
no meio das vicissitudes da vida.
TAO
Os Lutos e a Saúde
Lamentavelmente,
“luto” é uma expressão em desuso, no entanto o luto é essencial ao reequilíbrio
dos nossos níveis de aceitação por via da compreensão dos factos que nos
enlutaram, sejam eles perdas físicas ou emocionais.
O luto (do latim luctu)
é um conjunto de reacções a uma perda significativa, seja por morte de alguém,
seja por uma perda afectiva, perda de emprego, doença grave, choques
comportamentais, etc. .
O luto tem diferentes formas de expressão em culturas distintas e as mais sábias respeitam a vivência dos lutos. Já outras como a nossa, cujos valores actuais são a produtividade robótica e a alienação da sensibilidade humana, suprimiram o respeito e as condições para a exteriorização e a consequente transposição do estado de luto. E assim nasceu a florescente e destruidora cultura do bem-estar condensado em rótulos farmacêuticos.
O luto tem diferentes formas de expressão em culturas distintas e as mais sábias respeitam a vivência dos lutos. Já outras como a nossa, cujos valores actuais são a produtividade robótica e a alienação da sensibilidade humana, suprimiram o respeito e as condições para a exteriorização e a consequente transposição do estado de luto. E assim nasceu a florescente e destruidora cultura do bem-estar condensado em rótulos farmacêuticos.
Recorramos
ao conhecimento ancestral que todos temos dentro de nós, ampliemos esse
conhecimento fundamental com mais estudo, interiorização, auto estima, coragem
e lucidez, e vivenciemos os nossos lutos (sem vitimização) mas como o bálsamo
que cura cada aprendizado da vida.
Tenhamos a coragem de assumir os nossos lutos, pois só assim podem ser transcendidos e perdoados nas suas várias vertentes, para o nosso bem maior.
Tenhamos a coragem de assumir os nossos lutos, pois só assim podem ser transcendidos e perdoados nas suas várias vertentes, para o nosso bem maior.
A.
domingo, 28 de outubro de 2018
sábado, 27 de outubro de 2018
quinta-feira, 25 de outubro de 2018
Às belíssimas almas que iluminaram o meu dia
E em cada
pedacinho de Céu a que dedicamos o nosso olhar, seja noite ou seja dia, vemos
estrelinhas a brilhar onde prima a fraternidade, a gentil e amorosa
disponibilidade…
Olhemos o
Céu
A.
A.
Um pedaço de Céu
Um pedaço de Céu
«Deve ser-se
capaz de viver sem livros e sem nada. Existirá no entanto sempre um pedaço de
céu para poder olhar, e espaço suficiente dentro de mim para juntar as mãos
numa oração.»
Assim
escrevia a 14 de Julho de 1942 Etty Hillesum, jovem judaica holandesa, um ano
antes da sua eliminação ocorrida no campo de concentração nazi de Auschwitz, a
30 de Setembro de 1943.
Já por
várias vezes citámos o seu “Diário 1941-43”, rico de páginas de luta e de amor,
de mística e de silêncio. Talvez seja precisamente porque temos à nossa volta
tantas coisas e tantas presenças, que perdemos aquele «pedaço de céu»
necessário para «juntar as mãos numa oração».
Já não somos
capazes de criar um espaço mínimo de quietude e de paz, semelhante a um oásis,
para onde nos retirarmos a fim de encontrar a nossa alma e o nosso Deus.
A verdadeira
experiência de fé não é, todavia, isolamento e reclusão do mundo. Encerro-me em
mim mesmo e no meu quarto para depois sair dele e ser sinal para os outros no
quotidiano das opções.
É ainda Etty
(ou seja, Ester) a guiar-nos e a sugerir-nos uma oração que nos ajuda a viver a
fragmentariedade e a exterioridade do dia, iluminando-a e valorizando-a.
Escrevia ela naquele “Diário”:
«Ajoelho-me
no áspero tapete de coco, com as mãos que cobrem o rosto, e rezo: Senhor,
faz-me viver de um único grande sentimento. Faz que eu cumpra amorosamente as
mil pequenas acções de cada dia, e em conjunto reconduza todas estas pequenas acções
a um único centro, a um profundo sentimento de disponibilidade e de amor».
Esta é,
precisamente, a «única coisa de que há necessidade», como dizia Jesus a Marta:
encontrar, através da oração, o nó de amor que reúna todas as «pequenas acções».
P. (Card.)
Gianfranco Ravasi
In Avvenire
Trad.: Rui Jorge Martins
Publicado em 24.10.2018
In Avvenire
Trad.: Rui Jorge Martins
Publicado em 24.10.2018
quarta-feira, 24 de outubro de 2018
Testemunhos - Mia Amaral
Ainda Sobre
a Demanda do passado sábado, quando o nosso coração se abre para a vibração
suave do nosso espírito e da nossa consciência a vida se enche de Luz.
Um grande xi
coração.
Testemunhos - Elisabete Tavares
…Já agora, não posso deixar de
referir que o passado sábado foi algo especial! Desde de manhã que tudo parecia
que me impediria de chegar a tempo e horas á Demanda, mas não sei como, o que
estava a complicar de repente descomplicava.
Mesmo a viagem, de minha casa até
ao local da Demanda, foi envolta num sentimento algo estranho! Enquanto
conduzia, sentia um conforto... uma protecção... sem explicação, uma
despreocupação...que há muito não sentia .
No horizonte, avistava o
céu repleto de nuvens negras com tons de vermelho por trás, com uma beleza, sem
igual. Foi curta mas, uma linda viagem.
Viagem esta, que se prolongou
dentro de uma sala que se sentia o espírito do amor e da fraternidade.
Obrigada a todos por contribuírem
para o meu despertar.
Elisabete Tavares
segunda-feira, 22 de outubro de 2018
Demanda minha
Com
gratidão no olhar
Escrevi
para desabafar...
Dormindo
sobre as palavras
Acordo
no desfolhar de um livro
Que
partilho nas estantes da vida
Espalhadas
pelas montanhas que admiro
Saberei
eu me entender
Agora
que me sinto crescer
Não
terei eu de adormecer
Para
finalmente me conhecer
Cantando
no interior
Admiro
o som e o sabor
Da
luz que traz a cor
Do
vento que leva a dor
O
ruído me distância
Do
objectivo que desejaria
O
silêncio me sacia
Depois
da noite volta o dia
Amar-se
a si próprio
É
difícil para alguns seres
Procurar
o amor no outro
É
mais uma saída para te perderes
Saberei
eu quem sou
Terei
eu o que almejo
Sinto
estrelas tão perto
No
olhar lhes confio meu desejo
A
gratidão existe
Até
seria um belíssimo tema
Parece
simples agradecer
Para
alguns até com um poema
A
gratidão se transforma
Na
paz que ela transmite
Se
evoluir é coisa de loucos
Esperamos
que mais um grite
O
universo aguarda o meu despertar
Para
comigo sua tarefa iniciar
Logo
pela manhã a sorrir ou cantar
Fica
ansioso à espera do que lhe posso dar
Tem
dias que a alegria é tanta
Que
comigo quer brincar
Fala
ao ouvido ou envia mensagens no olhar
Para
no carrossel da vida me guiar.
Guardo
sempre tempo no meu tempo
Para
na Demanda a tempo estar
Escuto
sempre no ouvido
Que
o tempo à espera não vai ficar
A
Demanda é uma escola eterna
Onde
todos escutam o mesmo tema
Encontro
de almas com coragem
A
experienciar esta vida moderna
Nas
sombras da sala
Comprimento
os que vêm visitar
Basta
um sorriso tranquilo
Com
gratidão no olhar
Todos
frequentam o mesmo lugar
Várias
experiências a vivenciar
Ouvimos
histórias de encantar
Acredita
o teu dia vai chegar
Ajudo
como sei
Ou
como me deixam ajudar
Sou
diferente de quando entrei
Sou
eu naturalmente a mudar
Tanto
para acreditar
Tanto
para estudar
Tanto
para aprender
Tanto
para escutar
Tanto
para entender
Tanto
para viver
Tanto
para agradecer
Tanto
para sentir
Tanto
para evoluir
Tanto
para renascer...
Gratidão
Demanda,
Por
me incentivares a crescer
No
meu tempo de renascer
Sem
pressa de acontecer
Fernando
Teixeira
domingo, 21 de outubro de 2018
Deste, e do outro lado do Véu...
“LEI DA CORRESPONDÊNCIA”:
O que está em cima é como o que
está em baixo, e o que está em baixo
é como o que está em cima
Mais uma
Demanda vivida.
E nela não
participam só os amigos que se encontram em abraços de saudade.
Há também os
outros, os que estão do outro lado do véu, que se reúnem para nos acompanhar.
Chegam muito antes de nós, para que a sala esteja na vibração perfeita para os
afectos e trabalho daqueles que em família se juntam, numa verdadeira Demanda
de cada um e de todos.
E lá em cima
é como cá em baixo. Eles chegam, trabalham a energia da sala e acomodam-se,
também eles envolvidos na saudade e na expectativa de mais uma tarde de
trabalho, na comunhão de um compromisso afirmado todos os meses e renovado com
expectativa. Com eles vêm outros amigos, estes também na sua Demanda do
outro lado do véu, acompanhados pelos seus guias, que os trazem para ouvir
falar sobre um tema que lhes será útil e precisam aprimorar.
A plateia
reúne-se, numa espécie de anfiteatro que envolve quem está em baixo: “Olha ela veio! E ele também! Estão cá quase
todos! Vão começar. Estejam atentos e disfrutem” dizem aqueles que se
colocam à frente, não só pelo aprimoramento de alma já alcançado, mas também
pela vibração energética mais forte que emanam e que nos envolve a todos num
laço de luz, para os acompanhantes em aprendizagem mais na retaguarda.
A energia
que nos envolve do outro lado do véu é elevada e envolvente. E nós começamos a
nossa partilha e discussão do tema. Imaginem que fazem uma grande viagem, que
fazem uma escolha em detrimento de outras possibilidades, para ouvirem alguém
sobre determinado assunto. Imaginem que até levam a companhia de algum amigo, que
esperam que seja tocado na alma, pelo assunto que será apresentado nessa
reunião. Esta elevada percepção fez-me reflectir quantas vezes ao longo destes
cinco anos nos distanciamos da expectativa desses irmãos maiores,
refugiando-nos nos argumentos costumeiros, especialmente “na falta de tempo”
para estudo e ou pesquisa interior. Honremos a sua presença e a dos irmãos
que também, como nós, estão em Demanda de si do outro lado do véu. Tenhamos
consciência das dádivas que vêm receber nas nossas palavras, nas nossas
partilhas, inspiradas no saber único e magnífico que existe em cada um de nós.
Porque como é em baixo, assim é
em cima. Haverá
temas que não nos conquistam. Haverá alturas em que o tempo não nos chega.
Haverá alturas em que gostaremos do tema e teremos tempo, mas os desafios da
vida tiram-nos o ânimo. Não há mal nisso. Os nossos amigos sabem como é difícil
a aventura que vivemos cá em baixo. Basta dizer algo que reflicta a nossa
gratidão e respeito por simplesmente estarmos presentes e sermos admitidos numa
família de alma como esta, com laços que se estendem ao invisível: “Eu hoje venho só para ouvir. Estou aqui
para abrir os meus horizontes sobre o tema, para encontrar a forma de o abordar
mais tarde …..”. Tenhamos consciência da Egrégora que nos envolve e
afirmemos na vibração de cada palavra, em cada postura, o nosso respeito e
agradecimento pela sua presença.
Marta Sobral
quarta-feira, 17 de outubro de 2018
Chamas de Outono
Chamas
de Outono
O Outono
é uma espécie de sinónimo abrangente
-
Reencontro e súmula das experiências da alquimia da vida
- É
tempo de colheitas, as da terra, e as que semeamos no coração
-
Recolhimento criativo que germina no colo dos que aprenderam a dar as mãos
-
Capacidade de perdão
- É no
Outono que a semente renasce, no Inverno fortalece, e na Primavera floresce
- É o
calor interior que expande na lareira onde as chamas reacendem em fogo ígneo,
sagrado, da união pelo bem maior.
A.
terça-feira, 16 de outubro de 2018
Namastê
Adentramos uma nova estação num
já adiantado ciclo anual
Em plena gratidão pelas mãos e
corações em união
Continuamos, passo a passo, a
demanda do conhecimento
No caminho do aperfeiçoar o mais
e melhor, de todos e cada um
Namastê
segunda-feira, 15 de outubro de 2018
Conclusões
Tantas conclusões para tirar
se atento te detiveres.
Quantos saltos e gritos, para provar a ti mesmo a
força da tua vida.
Fazer parte de qualquer esperança, tanto privilégio.
Quantas
pessoas ainda dormem no leito materno? E quantos de nós já começam sem medo a
pensar na vida. Tanta agitação.
Este é o mar da vida, que corrente trás, que
náufragos leva? Bem certo é o papel de cada um, neste Oceano.
Cada um a seu
tempo e com o seu indispensável valor. Se estamos todos juntos, é porque nos
merecemos. Se sentimos uns mais do que outros, é para que haja equilíbrio. É
por este equilíbrio que existem os extremos. A noite e o dia. O forte e o
fraco. O objectivo e o subjectivo. O homem e a mulher. O sábio e o estúpido.
E
quase certo é, que a virtude se encontra no meio-termo. Todo extremo tem seu
forte preço.
Todo guerreiro deve por consequência ser cauteloso nas suas
progressões. Avançar com esforçada paciência, como quem caminha em trilho
conhecido, como se o trilha-se pela primeira vez.
Autor:
Pensamentos
22 Junho 1993
sexta-feira, 12 de outubro de 2018
Pontes e mais Pontes - Elisabete Pinho
Foi um enorme prazer
ler este maravilhoso texto (última postagem).
Há uma enorme falta de Pontes: pontes interiores
(entenda-se dentro de nós próprios), pontes entre nós e os outros, pontes entre
nós e o Universo.
Pontes verdadeiras e audíveis, pois anda tudo surdo neste ensurdecer
de movimentos que se arrastam e que nos levam a parte incerta - a nenhures.
Pontes finas que não
conseguimos fortalecer tão forte é a Matrix dominante.
Pontes que se revelam
infrutíferas no desalento e na grandiosa vontade de tudo ter e de nada ser.
Pontes que se afogam no decorrer de um tempo intemporal onde o tempo de ajuda
ao próximo se esgota na voracidade de compromissos inadiáveis.
Somos todos tão
inocentes e inconsequentes ao ponto de não percebemos que as Pontes que aqui
construirmos serão as mesmas que nos transportarão para o Outro Lado.
Pontes verdadeiras e
afirmativas de nós enquanto seres UNO.
Um grande abraço te
envio através da Ponte que nos liga e UNE.
Elisabete Pinho
Pontes para Deus
Busca incessante e contínua, busca inconsciente da génese, comum a todos os Seres.
Como pássaros errantes vamos procurando o que não se encontra em lado nenhum além de nós, e dos nossos “milagres”. Então, munidos de querer, vamos desenhar o mapa de um novo amanhecer.
Como num mar sem horizonte, quantos se perdem na busca inglória de arranjarem tempo ou condições para encontrar Deus, sem perceberem, que são alimento, exemplo, força, trilho seguro, onde outros barquinhos aprendem a navegar.
A preocupação maior deveria ser, o que fazemos com a essência de Deus em nós? Quanto de honra e louvor a Deus tem cada um dos nossos actos endossados aos outros? Quanto de gratidão viva, palpitante, sentimos pelo que de outros recebemos, porque tudo são “milagres”, degraus de ascensão.
Deus esmorece no discurso ressequido há séculos nas páginas de um livro, porque Ele está vivo! Vive em cada filamento de luz que acendemos ou apagamos no dia-a-dia, na virtude ou no mal que cabe em cada acção por nós emitida.
Percebamos, em confiança plena, que estamos no lugar, na hora, e com as ferramentas certas, para a concretização de mais um etapa da corrida de estafetas, onde a amorosa passagem do testemunho, o respeitar, estar, Ser, é espelho reflector dessa luz interior que nada pode conspurcar… Criemos pontes para Deus, porque aqui só para nós, enquanto nos cansamos e extraviamos buscando Deus fora de nós, é Ele, que amorosa e pacientemente aguarda que abramos a porta do coração onde possa, de novo, erguer o Seu bastião, fundar o Seu reino, do qual, nunca abriu mão…Criemos pontes, por onde Ele, através de nós, possa passar.
Maria Adelina
Descanse em Paz, Montserrat Caballé -
Partiu a grande Dama do canto Montserrat Caballé
Descanse em Paz "Mont"
terça-feira, 9 de outubro de 2018
segunda-feira, 8 de outubro de 2018
UMA NOVA BANDEIRA REQUER NOVOS SERES!
FUTURO!
UMA
NOVA BANDEIRA REQUER NOVOS SERES!
Mestre
Morya - Folhas do Jardim de Morya
___
No exército da Luz não há lugar à falsidade, falta de Amor, hipocrisia,
pensamentos em interesses terrenos, a lobos vestidos de cordeiro, a sepulcros
caiados de branco, como o Cristo chamou, a doutores da lei, a seres que têm no
pensamento a Luz, mas no coração as Trevas e que fingem trabalhar pela
Humanidade, à traição, aqueles para quem a espiritualidade é um negócio e que,
propositadamente, orientam mal as Almas dos seus irmãos.
Não! Não há!
E, nenhum de nós se pode julgar a salvo do que acima está escrito!
A Luz não é para seres fracos, cheios de piedade para consigo mesmos e de
severidade para com os seus irmãos!
Não é para aqueles que só pensam em apontar os defeitos do próximo..
É para os que vêm os seus e os tentam emendar!
Para aqueles que têm a coragem de se enfrentar a si mesmos,de conhecer o seu
verdadeiro ser, que se elevam e dão a vida nessa demanda.
O que está escrito não se destina a ninguém em particular.
Que o seu coração o julgue e que o mesmo veja onde pertence.
O ser humano não precisa de coragem para enfrentar as Trevas...
Precisa de coragem para das mesmas sair e entrar na Luz!
Já sabes a qual exército pertences?
Conheces as tuas armas? Usas as mesmas com o teu coração? Examina bem...
Não! Isto não é severidade gratuita. Não é crítica barata e fácil.
Não é nenhuma imposição!
São as Leis do Universo que assim o exigem!
Não se caminha no fio da navalha, que é o verdadeiro caminho da espiritualidade
na vida, de forma sonolenta, ou mole, sem vontade ou aspiração, sem devoção ou
entrega!
Nunca foi, é ou será assim!Novos seres, novos corações!
A mesma vontade, humildade, amor e compaixão de sempre!
Queres pertencer a esta nova bandeira?
Força!
Presta o juramento no teu coração!
Pelo Amor!
Pela Luz!
Carlos Paula
Foto: Bandeira da Paz, de Nicholas Roerich.
domingo, 7 de outubro de 2018
Montanha Azul
"Subi à montanha / Falei com Jesus
E tive na mão / Um raio de luz
E lá na montanha / Fui beijar a cruz
E numa oração / Falei com Jesus"
E tive na mão / Um raio de luz
E lá na montanha / Fui beijar a cruz
E numa oração / Falei com Jesus"
terça-feira, 2 de outubro de 2018
segunda-feira, 1 de outubro de 2018
TU ÉS TUDO AQUILO QUE FORES
Assim como nas vias físicas, o cuidado,
o prazer, a preocupação, o receio que sentimos por aqueles que estimamos muito,
afecta a nossa vida e a de a quem apontamos o sentir, condiciona e
interfere com uma intensidade ainda maior, ao nível do invisível.
Neste processo, tem o que pensas e o
que fazes, em grande parte pela enorme quantidade de atenção necessária em
graus de consciência desiguais e até desequilibrados.
Tu consegues muitas, algumas ou apenas
uma vez que seja, compreender testemunhando esse processo natural. De sentir em
ti mais que uma dinâmica de consciência acontecendo simultaneamente,
muitas vezes do tipo seres o que és e ser auto-confrontado simultaneamente com
o que gostarias ou acharias que deverias ser.
Dois caminhos distintos a partir da
mesma origem, desiguais, intemperados e não poucas vezes divergentes, cheios de
regras, distintas moralidades e esforços intrínsecos.
Tem a certeza porém que o que acontece
no campo das tuas percepções ditas grosseiras, acontece pela mesma natureza no
campo ainda mais vasto e desconhecido da tua própria linguagem desconhecida ou
seja invisível.
Como um invisual sentes e levas com
ela, quer queiras quer não queiras e é assim que lhe testemunhas a acção.
Feliz nascimento esse de reconhecer a
acção inequívoca daquilo que tu próprio geras ainda que lhe não reconheças o
rosto.
Mas é assim mesmo, os cuidados que não
reconheces mas expressas de alguma forma, eles criam uma vontade própria gerada
no seio de ti mesmo e afectam a todos os que te rodeiam e em última instância,
aqueles a quem são dirigidos.
Assim todas as tuas queixas tem origem
em processos que te são legítimos e muito possivelmente
tu alimentas.
Assim nada mudará de fora para dentro
porque não tem lá a sua origem.
Assim, não adianta lamentares todas as
desgraças que afinal são apenas lembrete à tua capacidade de
criar, mal dirigida.
Tudo afinal acontece por sermos
literalmente uns Deuses, cismados em negar o imenso poder que detém nossa
própria vontade, auto-limitados pelo aspecto visível das emoções fortes,
trágicas ou exageradas, renegando a nossa génese Divina a favor duma amálgama
de turvas intenções que de forma organizada procuram arrecadar todos e cada um
para o redil dos capturados.
Acordar para as capacidade que em ti
residem, que sabes em ti se inquietam, calar o dialecto da banalidade que te
assalta todos os dias, é reconhecer uma ajuda importante e Altíssima que tem a
sua origem em ti mesmo e é capaz de mover montanhas… invisíveis é claro.
O teu futuro é construído agora.
A vida daqueles que para ti são mais influentes bebe desse destino que lhes dás, assim como tu desse néctar és alimentado.
A vida daqueles que para ti são mais influentes bebe desse destino que lhes dás, assim como tu desse néctar és alimentado.
Atenção portanto no teu processo de
criar arte em ti.
Deixa as formas externas que sem tua participação nada valem.
Do externo que não passe pelo crivo da tua consciência nada vale, são apenas figuras de estilo coordenadas a alimentarem estilos de vida morta, de esterilidade que nada vai doar de si mesma a ninguém porque não possui em si mesmo o Dom de doar a vida que não possui, que apenas aparentemente a toma pela sua forma externa.
Deixa as formas externas que sem tua participação nada valem.
Do externo que não passe pelo crivo da tua consciência nada vale, são apenas figuras de estilo coordenadas a alimentarem estilos de vida morta, de esterilidade que nada vai doar de si mesma a ninguém porque não possui em si mesmo o Dom de doar a vida que não possui, que apenas aparentemente a toma pela sua forma externa.
À que acordar interiormente os níveis
de percepção superiores, necessários a promover as nossas vidas e a dos demais.
Tudo em nome de um destino que já nos está reservado pelos direitos que nos
foram concedidos.
“Quem tem ouvidos
para ouvir que ouça”,
como disse um Homem
de Sonho.
Autoria: http://arrepiodaalma.blogspot.com/
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