Remir
o tempo significa reconhecer quem somos, elevar-se internamente, e ao fazê-lo,
e por ressonância, ganhamos tempo para o Planeta.
Os
Polos Magnéticos Norte/Sul, e o próprio Campo Magnético da Terra estão em
acelerada movimentação aqui e agora, produzindo alterações na litosfera que é a
crosta da terra.
A
deslocação gradual dos Polos Magnéticos provoca fortes ondas sísmicas que não são
sentidas à superfície, mas sim nas massas mais profundas que e como já é
notícia abrem fendas gigantes que vão surgindo por todo o globo sendo a última
em África, por estes dias, pronúncio da mudança radical da configuração de todo
o planeta. Aqui
e agora, o efeito dominó pôs em movimento muita coisa e ao mesmo tempo.
Além
dos efeitos há muito verificados nos animais que se guiam por eco-localização
magnética, estudados pelos cientistas, também os seres humanos estão a ser
fortemente atingidos pela percussão dos mesmos efeitos, cuja sintomática
provoca alterações comportamentais que raiam a irracionalidade, a reactividade
compulso/agressiva que se espalha como uma epidemia, a qual muito poucos
reconhecem, mas, ao reconhecer, adquirem o poder do seu controle e o
consequente remir o tempo.
Esta
espécie de “loucura” que a tantos atinge cujo rasto comportamental é o
ectoplasma deletério que tinge o planeta e tantos dos seus habitantes de
terríveis sofrimentos está num crescendo, cujo volume é desvalorizado pelos
imersos nas suas agendas alienantes e alienatórias “cegos” que não querem ver.
Muito
podemos fazer com as ferramentas mais singelas, indiferente e independentemente
de qual o destino individual, é fundamental a re_ligação contínua à
nossa base essencial situada algures no Cosmos, onde as convulsões terrestres
são observadas como um processo de auto-escolha e aceites como tal.
Muitas
formas existem de abraçar a re_ligação consciente (fundamental e
premente) várias vezes ao dia, façamos, em lúcida consciência, as nossas
escolhas.
A.