Somos
o que acreditamos ser, acreditemos no Ser que Somos.
Pela
via da sementeira dos actos dia-a-dia, desintegremos o falso conceito
de amor que preenche os relacionamentos de todos os tipos, a
permissividade, o apego adicto, o abuso e o deixar-se abusar, o
comodismo e o conformismo paralisante.
-
AMOR é: a redescoberta do conceito de fraternidade, verídica, plena
e abrangente a todos os seres que connosco partilham este
espaço/tempo
-AMOR
é: a coragem e a entrega à missão de se ser pais e de ensinar os
filhos, não pelo castigo mas pelo exemplo constante.
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AMOR é: percebermos que “missão” significa serviço ( não
subserviência) em todas as vertentes da nossa vida, criativo,
amoroso, sendo este a semente e o fruto da razão da nossa existência
neste plano
-AMOR
é: a resistência pacífica mas firme em prol de causas sociais e
humanitárias que o coração desperto aponta, todas, e não apenas
aquelas que afectam os nossos interesses pessoais
-AMOR
é: amar-se a si mesmo, e que a expressão desse amor seja o estudo,
a interiorização, a compaixão, a transcendência do ser que se é,
para se poder ser, o SER que fomos destinados a SER
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