segunda-feira, 22 de abril de 2019

“Cada dia, é o primeiro dia do resto das nossas vidas”




Somos o que acreditamos ser, acreditemos no Ser que Somos.

Pela via da sementeira dos actos dia-a-dia, desintegremos o falso conceito de amor que preenche os relacionamentos de todos os tipos, a permissividade, o apego adicto, o abuso e o deixar-se abusar, o comodismo e o conformismo paralisante.

- AMOR é: a redescoberta do conceito de fraternidade, verídica, plena e abrangente a todos os seres que connosco partilham este espaço/tempo

-AMOR é: a coragem e a entrega à missão de se ser pais e de ensinar os filhos, não pelo castigo mas pelo exemplo constante.

- AMOR é: percebermos que “missão” significa serviço ( não subserviência) em todas as vertentes da nossa vida,  criativo, amoroso, sendo este a semente e o fruto da razão da nossa existência neste plano

-AMOR é: a resistência pacífica mas firme em prol de causas sociais e humanitárias que o coração desperto aponta, todas, e não apenas aquelas que afectam os nossos interesses pessoais

-AMOR é: amar-se a si mesmo, e que a expressão desse amor seja o estudo, a interiorização, a compaixão, a transcendência do ser que se é, para se poder ser, o SER que fomos destinados a SER


Maria Adelina

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