A Yeshua
Naquela
tarde distante
Em que o
céu escureceu
Para
sempre nos deixou
O legado
das alvoradas
No
preciso momento
Em que
tudo parou
Em
simbiose perfeita
Com
todos se identificou
Sua
entrega abriu o portal
Aos
caminhos feitos de amor
De alto
a baixo, o véu fendeu
Para o
conhecimento jorrar
E sua
voz ecoa nos tempos sem fim
“Sou a
Água da Vida que corre em ti
Sou o
brilho do teu olhar quando sorris
Sou o
arco da tua mão quando dás
Sou o
calor do teu gesto de amor
Eu Sou,
sempre em Ti
Não te
esqueças Tu, de Mim”
Do
livro: Hieróglifos do Cosmos
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