Fazendo uso da regra de
Aristóteles “Cada um receberá em
conformidade com seus méritos ou necessidades”, esta afirmação
aparentemente simples, é na realidade a promessa celeste de que cada um recebe
a cada momento as alfaias devidas, não para sua autocomplacência, mas para sua
regeneração.
“Cuidado com o que pedes, pode ser-te
concedido”, por vezes, o que parecem ser respostas a desejos e almejos, são
ferramentas probatórias, códigos, que apenas a consciência superior pode
decifrar. Nunca uma benesse divina servirá de “prémio” ao desejo do ser. Estas, têm como meta o plus–ultra do
ego, na reposição da harmonia entre as almas envolvidas. Porque toda alma faz
parte de um grupo, de uma família de almas, onde cada uma é, o suporte ascensional
das outras.
Quantas vezes fazem-se vivências simultâneas, nas mais variadas frequências
vibratórias. O ser holístico absorve do subconsciente (Akasha) a radiação
predominante que vai impregnando os diversos corpos dimensionais.
Aquilo a que é dado chamar
de expansão ou maturidade consciencial, nada mais é que fazer uso dos três Tês:
-Transferir – de forma gradual o acervo para o plano do mental superior
-Transmutar – reconhecer, trabalhar e curar as feridas da alma
-Transcender – para o plano búdico ou espiritual (o ser regenerado, renascido)
-Transmutar – reconhecer, trabalhar e curar as feridas da alma
-Transcender – para o plano búdico ou espiritual (o ser regenerado, renascido)
A receita que permite a transcendência deste estágio é a simplicidade. É o
despir todas as capas e máscaras, formadas pelo orgulho, preconceito,
complexos, insegurança, medo. É o permitir a emersão da criança interior, doce
e purificada, e tal como proclamou o Mestre, “nascer de novo, da Água e do
Espírito”
Maria Adelina