(Para
a parcela de Deus em Nós)
As
pontes que perduram são aquelas que ampliam os horizontes, cujos
traços são as marcas que em nós deixaram, as boas ou as menos
boas, mas todas necessárias à consolidação das fundações da
nossa obra, a vida.
Algumas
são pontes futuras das quais somos pedra basilar, e que
provavelmente já não iremos atravessar, mas que iluminaremos com
risos de lua e raios de sol.
E
há ainda aquelas em cujas pedras desgastadas por passos seculares o nosso coração palpita renascido em cada travessia envolto nas
límpidas cores que o Céu alberga, em nós.
Gratidão
a todas as Pontes, de todas as vidas.
A.
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