Sim meus amigos! É tempo do reconhecimento da maioridade do Reiki, de lhe concedermos alforria e a merecida liberdade de Ser, o que o Reiki realmente é.
No
início do Século XX, inserido num contentor de técnicas de cura oriundas do
Oriente estende-se rapidamente pelo mundo, e torna-se uma novidade que se torna
apelativa e foco de curiosidade, não isenta de desconfiança e obscurantismo.
A
denominação Reiki, e por maioritário desconhecimento do seu significado,
tornou-se ela própria redutora e limitadora da percepção da dimensão do legado
de Mikao Usui, como mais um mensageiro dessa energia que sempre existiu.
Após
os conhecimentos básicos do que é a energia Reiki e a sua assimilação, o
Iniciado tem as portas franqueadas para ir ao encontro da essência do Reiki e
da sua real identidade:
Os cristãos chamam-na “Espírito Santo”
Em hebraico “Ruah Elohim”
Em grego “Pneuma”
Em latim “Spiritus”
Na Índia e no Tibete ela é denominada “Prana”
Na Índia e no Tibete ela é denominada “Prana”
Esta
é a dimensão daquilo que conhecem pelo nome de Reiki! Que assim reconhecido,
torna-se acolhimento, em nós, da genética divina de que somos feitos. É a
validação da FÈ, não da dogmática, da dependente, ou que o medo impõe, mas
daquela que está representada pelo comprovado acesso que liga o nosso corpo
físico a outros planos dimensionais.
A
Energia Sagrada não se permite ser confinada, institucionalizada, profissionalizada
ou mercantilizada, pois ela é a Plena Consciência Cósmica.
Aos
colegas a quem tivemos o privilégio de iniciar no Reiki, assim como a todos os
que se interessam pelo conhecimento daquilo que é o ser humano, convidamos ao
estudo e à reflexão acerca da dimensão desta dádiva.
E
neste percurso da assimilação da maioridade do Reiki, faremos uma descoberta maravilhosa,
suprema, que é destapar a ponta do iceberg do que somos, para que viemos, e da nossa própria maioridade
consciencial.
Bem-Hajam
Maria
Adelina
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