Sempre terás, um carinho especial no nosso coração. Gratidão, querida Mestra Adelina.
quinta-feira, 30 de novembro de 2017
quarta-feira, 29 de novembro de 2017
A Ponte
Não podes percorrer a Senda, enquanto
não te tornares a própria Senda”
Helena P. Blavatsky
No
zénite da peregrinação sondamos a falésia e somos confrontados com o grande rio
Deste,
evola a neblina impressa com os contornos dos caminhos já percorridos
Em
cálculo aferido pelo já vivido, buscamos a outra margem que nunca existiu
O
sol e as estrelas já não servem de guia num firmamento que se transladou
Pressentimos a melodia, música das esferas, códigos estelares que ressoam
E
a ponte surge a cada passo que damos, Senda Segura, feita da nossa própria luz
O
cosmos infinito, o céu estelar, encontrou no nosso coração, o seu novo Lar
A.
domingo, 26 de novembro de 2017
sábado, 25 de novembro de 2017
quinta-feira, 23 de novembro de 2017
Intuição é ouvir o coração
“Quando temos a intuição ou um sonho de tomar um determinado
curso nas nossas vidas e seguimos essa orientação, tornam-se conhecidos certos
acontecimentos que nos dão a sensação de serem coincidências mágicas.
Sentimo-nos mais vivos e entusiasmados. Os acontecimentos parecem
predestinados, como se tivessem mesmo de acontecer”.
James Redfield, a Décima Revelação.
INTUIÇÃO – Ou a capacidade de ouvir o chamamento do Universo, para agirmos em harmonia com a sua sincronia e reconhecermos o contributo que nos é pedido no fluxo da vida.
- Sabes
uma coisa? Acordei com vontade de me oferecer um pequeno luxo: e se fossemos
tomar o pequeno-almoço fora?
- Tomar o
pequeno-almoço fora? Onde foste buscar essa ideia? Queres que vá aqui ao lado
comprar as panquecas e as torradas e tomamos em casa?
- Não, não
me perguntes, porque não sei explicar. Apetece-me ir tomar o pequeno almoço
fora ….. acordei com isso na ideia.
- Está
bem, então onde queres ir?
- Não sei,
não faço a mínima ideia …. Não é “ir a um sítio” tomar o pequeno-almoço …. é
sair para tomar o pequeno-almoço fora …afinal é domingo, até sabe bem … não
sei…..
- Pronto,
mas temos que ir a algum sítio! Se é para tomar fora de casa……. Vamos àquele
sítio na baixa, das torradas, onde costumamos ir?
- Não, não
me parece …. Não sei, não me apetece ir aí …….além disso ainda é cedo e essa
loja das torradas só abre às 10h……
- Então
onde queres ir? Vamos à Delta?
- Não……não
sei ….. olha …. de repente lembrei-me de uma confeitaria em Santa Catarina,
onde só lá fui uma vez, há dois anos, tomar o pequeno almoço no dia dos meus
anos. Ia a passar, gostei do aspecto e entrei. Gostei muito, mas curiosamente nunca
mais lá voltei, mas não sei porquê está a apetecer-me lá ir.
- Então
pronto, vamos lá.
Vestimo-nos
e saímos para a rua, com a lembrança daquela confeitaria, que mais me parecia
saída de uma série da BBC, de um livro da Agatha Christie, com as mesas
decoradas por toalhas e os bolos caseiros, a invocarem as lembranças dos odores
da cozinha materna ou da avó, em outros domingos da minha infância.
Caminhamos
pelas ruas da baixa, reconquistando a cidade aos turistas, ainda adormecidos
nas primeiras horas da manhã. Viramos para Santa Catarina e lá estava a montra
da confeitaria, decorada pelos bolos acabados de sair do forno, que nos faziam
salivar, durante a árdua tarefa de escolher de qual deles ia ser retirada a
primeira fatia, para adornar a nossa mesa.
Entramos,
tomamos o pequeno almoço, mas apesar dos croissants estaladiços, das fatias dos
bolos que partilhamos, continuava a faltar algo….. uma insatisfação que não
sabia explicar. Saímos e seguiríamos o nosso caminho, descendo a rua até à
Fnac, quando de repente, sem saber porquê atravessei a rua: “Vou só ver aquela
montra”.
Na cara
dele deu para perceber aquele desespero inato a qualquer homem, quando uma
mulher diz que “Só vou ver aquela montra!”. Mas indiferente a essa angústia
masculina inata, entrei, sem procurar nada em especial, perguntando-me o que
estava a li a fazer, pois aquela loja nem fazia o meu género e não ia lá comprar
nada. Saí, ainda sem perceber o que lá tinha ido fazer. Mas já no passeio,
dirigindo o olhar para o centro das atenções da conversa de um transeunte com o
meu companheiro de jornada, tudo ganhou sentido: uma gaivota magoada aninhava-se
no passeio, tentando desviar-se dos passos mais apressados e distraídos dos
transeuntes.
“Está aí
desde ontem, não se mexe e não sai daí ……”, disse aquele interlocutor, olhando
a gaivota ferida no chão. Nessa altura percebi a razão daquele súbito acordar,
com vontade de tomar o pequeno-almoço fora: estava ali e fui para ali
conduzida, para ajudar aquele animal. Tentei pegar-lhe, para ver se de facto
conseguia mover-se ou não, mas perante as tentativas de manter o seu orgulho de
ave intacto, com as bicadas que tentava desferir-me, liguei para o Parque
Biológico de Avintes e “sim senhora, estamos abertos, pode vir cá trazer a ave,
que nós tratamos dela”. Cobria-a com uma toalha como me aconselharam, metia-a
na mala do carro e resgatei-a daquela morte anunciada num passeio da baixa,
perante a indiferença de tanta gente que ali passou.
E de
repente fez-se magia, com uma onda de enorme satisfação a percorrer todo o meu
corpo, agradecendo ter reconhecido pela intuição o chamamento que me foi feito,
para ser guiada até onde podia ser útil ao Universo.
Marta
Sobral
quarta-feira, 22 de novembro de 2017
segunda-feira, 20 de novembro de 2017
domingo, 19 de novembro de 2017
Testemunho da Marta Sobral
Testemunho da Marta sobre o dia 18 de Novembro
Hoje
senti uma estranha e forte inspiração e não me consegui deitar sem enviar esta
mensagem e o meu contributo para a nossa obra-prima.
O
tema de hoje também me levou a revisitar a mensagem do Robert Happé que anexo,
que acho que, com a simplicidade de tudo o que é puro e genuíno, consegue
resumir o que eu gostaria de dizer sobre a Gnose, a sua busca, abrangência na
contínua busca da nossa superação na vida do dia-a-dia: buscando o Divino que
há em nós.
Foi
um dia memorável, de uma energia poderosa, que sinto ser cada vez mais
necessária, face ao que muito se avizinha, principalmente para um país que
esqueceu a responsabilidade do seu Akasha Ancestral, como oportunamente Kryon
nos veio lembrar: e estou certa que a omissão dessa consciência e o desvio da
missão inerente a esse Akasha que transportamos, só pode ser consciencializada
e superada pela única via que o Ser Humano conhece para assumir o papel que
veio cá desempenhar, ou seja, o sofrimento, que o faz retirar o seu foco da
matéria e da existência egoísta. Infelizmente, para a maioria das pessoas, o
sofrimento e a dor é a única via que conhecem para despertar de um estado
egoísta, centrado no ego, no umbigo pessoal e da espécie.
Um
Xi coração,
Marta
Bem-hajam, gratidão
Estimados
Colegas
Mais
uma Demanda vivenciada, porque já não podemos dizer que estamos a partilhar
conhecimentos, a realidade já vai mais além, estamos a vivenciar cada Demanda
numa intensidade reafirmativa dos benefícios deste processo de crescimento a
que nos dedicamos.
Foi
uma tarde intensa, em que degrau a degrau tocamos levemente as dimensões da
Gnose, laica cientifica filosófica, e também a personificada nos
sentires da cada um. Muito grata à unidade que somos que se expressa nesta
realização e dos desafios em perspectiva de realização
Tivemos
ainda a dádiva de escutar a confidência de um nosso colega, profundamente
tocante, sobre a experiência astral que ele teve com o sofrimento das entidades
da fauna e flora não só nas recentes tragédias ocorridas em Portugal, mas
também com outras formas em que o homem explora e destrói as mesmas. Os sinais
ocorridos na sala levam-nos a uma profunda introspecção e assunção da
nossa co-responsabilidade por acção ou omissão, e ao compromisso de
contribuirmos para a transcendência das mesmas pelo nosso próprio comportamento
ecológico individual, familiar, social.
A
próxima Demanda do EU ficou agendada para o dia 20 de Janeiro à hora habitual,
o tema será :
"Amar
a morte por amor à vida e sentido da mesma"
e
será apresentado pela nossa colega Marta
Abraço,
pleno de gratidão e Fé
Testemunhos - Zé Manel Franco
Testemunho do Zé Manel sobre a tarde de 18 Novembro
Bom dia
Depois de um soninho retemperador de 11 horas cá estou para caminhar no novo
dia.
A tarde de ontem foi fantástica.
Ter a oportunidade de estar naquela cerimónia em que foi reconhecido o
seu trabalho na arte de bem escrever e de seguida a nossa Demanda, tudo se
conjugou para que nada ficasse por se concretizar e até a mim me foi
dada a oportunidade de expressar e partilhar aquilo que me ia na
Alma já há alguns dias e que precisava de o fazer no sítio e com as pessoas
certas.
Quero agradecer-lhe a si e a todos os companheiros de ontem a partilha, o
reconhecimento e o sentimento que todos tiveram e que a cada vez mais cada um
de nós pense que as nossas florestas também são seres vivos, que
partilham este Mundo connosco, que nos dão tanta coisa boa e que no nosso
dia à dia vamos esquecendo de lhes dispensar alguma gratidão por isso.
Um dia muito bom
Beijinho
Zé Manel
sábado, 18 de novembro de 2017
quinta-feira, 16 de novembro de 2017
É premente Cultuar a Saúde
A
condição normal do ser humano é ser saudável e não, ser ou estar doente.
O
estado de saúde está totalmente interligado com o estado de harmonia do nosso
Corpo Holístico (físico - energético – emocional – mental – espiritual)
Por
séculos a evolução do homem decorreu em harmonia perfeita com os ciclos da
natureza. Ao longo das eras, e em quase todos os povos existia a crença na vida
para além da vida, e na consequente compreensão e aceitação da transitoriedade
da mesma.
Vivia-se
a vida e aceitava-se a morte como um ponto de partida para um novo ciclo que sabiam ser o desfecho natural de qualquer forma de vida.
Num
ponto não muito longínquo deste já longo caminho da história da humanidade, um
enorme peso se abateu sobre os ombros do homem, e que envolveu a civilização, principalmente
a ocidental, numa densa capa de negativismo e desresponsabilização.
A
compreensão das leis da Natureza e do Universo foram banidos da sociedade na mesma
altura que o respeito pelo princípio feminino foi forçosamente extinto e substituído
pelos métodos antinaturais que se vão implementando.
A
erradicação de formatos de vida condizentes com a natureza, a abolição da fraternidade,
do respeito pelo sentido sagrado da vida, levaram o ser humano a uma segunda
“queda”, ou pelo menos a um grande trambolhão. Outras
“divindades” se geraram: a ganância, e o poder que derivam em tudo que consideramos como mal.
E
entre estas duas poderosas vertentes da “civilização” as pessoas foram perdendo
o sentido da harmonia plena, que se alcança pelo elevar da consciência, e na
veracidade da forma de viver a vida.
Como
desarmonia gera desarmonia, nessa procura pela recuperação da saúde dá-se um
fenómeno peculiar, em menos de dois séculos, cria-se uma das maiores indústrias
do mundo, o gigantesco negócio das drogas químicas (para a recuperação da
saúde).
A
ilusão da saúde compra-se e vende-se no grande mercado global, onde, até os
guardiões do saber ancestral (terapias naturais) já têm lugar. Como
em todo o negócio, para que possa florescer, é preciso que exista quem consuma
o produto que se fabrica ou vende. É
o básico princípio da oferta e da procura.
Nos
dias de hoje somos literalmente bombardeados e por todos os meios de
informação, com a venda de uma panóplia de "remédios, terapias, curas", com a
inerente mensagem subliminar, de que precisamos daquilo para viver bem e sermos
felizes.
Ou
seja, induzem-nos a acreditar que somos maioritariamente doentes.
Permitimos
que fosse instalado, não o culto da saúde, mas sim, o culto da doença.
O marketing é tão vasto e agressivo que se desacredita a si próprio. A
mensagem subliminar é tão intensa, que há pessoas que se sentem culpadas por dizerem que não tomam remédios de nenhum tipo.
Àqueles
a quem chamamos guardiões do saber ancestral, lembramos que quanto maior o
conhecimento maior a responsabilidade.... quem tem conhecimento apenas pode ajudar a que os outros encontrem a cura em si
mesmos e nunca tornar esse conhecimento artigo de mercado.
Permitir que outro ser fique dependente de nós, do nosso interesse, ou da nossa energia,
ainda que sob a denominação de cura, é de foro cármico.......
Está também na hora de recuperarmos o nosso direito natural e divino,
a um perfeito estado de saúde. Como
tópico de reflexão deixamos alguns pensamentos.
Saúde é :
-
Encontrar por empatia, e implementar no nosso dia-a-dia uma filosofia de vida
que nos eleve ao SER, pela compreensão de que espiritualidade é inerente a
todos nós, e que devemos vivenciar o Caminho de Retorno, pela expansão e
maturidade consciencial.
-
Mudança radical e profunda nos conceitos sociais, onde a justiça impere com
condições e horários de trabalho equilibrados.
-
Implementar uma real ecologia sustentável, que o ar que respiramos, o alimento
que consumimos, volte a ser puro.
-
Reencontrar no nosso âmago a essência duma fraternidade sentida, e vivida, nada
nos dá mais saúde que a doação, a partilha, o bem-estar do outro.
Para
tudo isto poder ser concretizado, uma condição é essencial:
Educação/Conhecimento/Fraternidade
A
única base real duma sociedade evolutiva é a educação, aberta, abrangente, compassiva,
além dos básicos, materialistas, e racionais conceitos hoje usadas.
O conhecimento d`Alma afasta as trevas e o
obscurantismo, o medo e a ganância.
Que
cada Ser encontre em si mesmo a Centelha Divina que o compõe, e que esta nos
conduza a um novo paradigma vivencial, no rumo a um Novo Mundo.
Maria
Adelina
terça-feira, 7 de novembro de 2017
Sincronismos - La Belle Verte
Amigos
Recebi algumas questões sobre a postagem
feita hoje cujo título é "Os Veículos Incorpóreos" e lembrei que uma boa forma de completar
a mensagem de ontem seria apresentar-vos este filme cujo Link envio para que o
possam ver com calma e muita atenção aos pormenores do mesmo.
Encontrei este filme já há uns anos e logo
na altura me impressionou, curiosamente, cada vez que me lembro e quero vê-lo
tenho que procurar porque está sempre num servidor diferente e passo a explicar
a razão.
Este filme foi feito em 1996 e está
qualificado como "comédia", e agora vem o estranho da questão, este
filme logo após as primeiras apresentações começou a ser PROIBIDO por toda a
Europa e penso que mais ainda fora da Europa.
Porquê? Tenho a certeza que ao verem o
filme encontrarão as razões, e ainda que tenha cenas cómicas, acreditem
que é tudo menos uma comédia e por isso foi proscrito e por isso recomendo que
se sabem como tentem baixar e guardar o filme porque sempre que o nível de
procura do mesmo aumenta o servidor é obrigado a apagá-lo. Tirem as vossas
próprias ilações ainda em paralelo com a mensagem enviada ontem.
Este é ainda um alerta para várias coisas
que mantêm a humanidade cega, prisioneira, aqui e agora no nosso dia-a-dia, mas
que daqui a alguns anos e conforme a evolução da consciência de unidade, nos
horrorizarão. Se alguém tem dúvidas de que existe um governo sombra mundial
reflictam o porquê da proibição deste filme…
Segue o Link do filme La Belle Verte
Os Veículos Incorpóreos - Premente o seu desenvolvimento
Os Veículos Incorpóreos
É muito importante desenvolver e equilibrar os Veículos Incorpóreos
dado que os veículos físicos, são cada vez mais difíceis de calibrar nas
condições planetárias actuais e nas que se aproximam.
Torna-se premente desenvolver a pacificação do corpo
emocional, a lucidez do corpo mental, a incrementação de toques energéticos no
corpo etérico, o equilíbrio kundalínico, adquirir o conhecimento anatómico do
conjunto de corpos áuricos. Só pelo inteiro conhecimento de quem somos podemos
fazer frente à crescente desarmonia planetária.
As ferramentas estão e sempre estiveram connosco, estudo,
integração do mesmo, foco e escolhas dos envoltórios energéticos que nos
permitimos usar na frequência evolutiva, ou quando não, somos por eles contaminados a cada dia.
A hora é de trabalho intenso, a bem da humanidade da qual fazemos parte.
A hora é de trabalho intenso, a bem da humanidade da qual fazemos parte.
A.
1 de Novembro 2017
domingo, 5 de novembro de 2017
sexta-feira, 3 de novembro de 2017
quarta-feira, 1 de novembro de 2017
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