quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

4ª Partilha - "Ciclo Frequência Vibracional" - A Música




Factores de Vibração (boa ou má) – A Música


Desde a antiguidade, a música é utilizada para o bem-estar, elevação espiritual, fins nobres ou terapêuticos. Escritos de mais de 4000 anos na China, Índia, Egipto e outros povos relatam isso. Platão (427 a.C.) já afirmava que “A música é o remédio da alma”  e que podia transformar o homem e toda a sociedade.

Nos dias actuais comprovam-se, pelas pesquisas científicas, os benefícios que a música clássica, e também músicas instrumentais suaves proporcionam. Elas podem actuar no corpo e mente, como auxiliares no tratamento de várias doenças e também ajudam a melhorar o nosso QI .
A música é um meio de restaurar a harmonia do corpo, da alma, e da elevação da  consciência. Ela pode ser também auxiliar no combate à negatividade, ao stress e aos desequilíbrios psicossomáticos. Pode restabelecer a serenidade da mente, pois actua no ritmo e na frequência de nosso corpo. Em ritmos lentos, o corpo escuta-o, e pulsa de acordo com ele, reduzindo o ritmo agitado em que estava. Isso produz um efeito de massagem sonora, diminuindo as tensões. Actua também e directamente no subconsciente, trazendo harmonização e sentimentos elevados, e favorecendo a cura em geral afirmam os cientistas. As mudanças que a boa música pode produzir são muito profundas, transcendem a nossa compreensão e podem produzir mudanças até mesmo a nível celular e no ADN, modificando aspectos subtis que desconhecemos.
Pelo contrário, outros ritmos como o: rock, heavy-metal, funk, hip-hop, axé music, dance music, música electrónica e seus similares são ritmos agressivos alguns hipnóticos, com graus diferentes de nocividade. O organismo vibra em nível celular numa frequência que rege os átomos e os órgãos. Esta frequência ou vibração do corpo é influenciada e tende a copiar as ondas sonoras e ritmos que ouvimos. Assim o que escutamos tanto pode harmonizar o nosso corpo, como causar um choque nocivo e desequilibrar o organismo.
Estudos científicos comprovam os malefícios para a saúde de ritmos sincopados (não lineares), que afectam o corpo, causam stress, tensão e afectam o coração. Os ritmos tocados numa velocidade acima de 130 bpm fazem o coração bater fora de seu ritmo natural, e este então, para se defender, lança uma dose extra de adrenalina e substancias no sangue, e isso traz implicações ao longo do tempo.
“Esta batida (o rock) é contrária ao pulso arterial natural” afirma o Dr. John Diamond M. D”
Estes ritmos induzem à dificuldade de concentração, baixo rendimento escolar, comportamentos rebeldes e agressivos, hiperactividade e em uma série de distúrbios psicológicos comuns aos adolescentes. O alto volume utilizado causa danos irreversíveis ao ouvido humano, e devido à perda auditiva, passam a requerem um volume cada vez maior.
Estudos médicos também afirmam que a música nociva pode produzir hipertensão, fraqueza muscular, mau funcionamento das glândulas, histeria, problemas psicológicos, agitação, ansiedade, perda de rendimento no trabalho e uma diminuição na capacidade de tomar decisões, além do aumento na incidência de erros. São ainda causadoras da expulsão e a descida da energia dos centros energéticos, os chacras que temos no corpo, e que são responsáveis pelo equilíbrio da vida, das funções orgânicas, e da evolução espiritual. Essa perda de energia vital, que causa perturbações emocionais, busca compensação através do consumo excessivo do álcool, das drogas, vícios e da violência que quase sempre estão associados aos espectáculos e shows destes ritmos.
A perda energética que desvitaliza a pessoa, pode também, segundo certos autores, atrair energias espirituais negativas, que por meio da ruptura deixada na aura do ouvinte, sugam sua luz e alimentam-se desta energia. Esta influência espiritual pode estimular ainda mais um comportamento nocivo e violento, e favorecer traumas psíquicos gravíssimos.

Luciano Cesa


“a proliferação destes ritmos é uma das maiores causas da decadência da humanidade e de todos os seus males atuais. Assim, concluímos que os ritmos nocivos estão afastando as pessoas de Deus e de seu objetivo de vida, induzindo-os ao desperdício de suas oportunidades de crescimento”.

Elizabeth Clare Prophet



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