Desde a antiguidade, a música é utilizada para o bem-estar, elevação espiritual, fins nobres ou terapêuticos. Escritos de mais de 4000 anos na China, Índia, Egipto e outros povos relatam isso. Platão (427 a.C.) já afirmava que “A música é o remédio da alma” e que podia transformar o homem e toda a sociedade.
Nos dias actuais comprovam-se, pelas pesquisas científicas, os benefícios que a música clássica, e também músicas instrumentais suaves proporcionam. Elas podem actuar no corpo e mente, como auxiliares no tratamento de várias doenças e também ajudam a melhorar o nosso QI .
A
música é um meio de restaurar a harmonia do corpo, da alma, e da elevação da consciência. Ela pode ser também auxiliar no combate à negatividade, ao
stress e aos desequilíbrios psicossomáticos. Pode restabelecer a serenidade da
mente, pois actua no ritmo e na frequência de nosso corpo. Em ritmos lentos, o
corpo escuta-o, e pulsa de acordo com ele, reduzindo o ritmo agitado em que
estava. Isso produz um efeito de massagem sonora, diminuindo as tensões. Actua
também e directamente no subconsciente, trazendo harmonização e sentimentos
elevados, e favorecendo a cura em geral afirmam os cientistas. As mudanças que
a boa música pode produzir são muito profundas, transcendem a nossa compreensão
e podem produzir mudanças até mesmo a nível celular e no ADN, modificando
aspectos subtis que desconhecemos.
Pelo
contrário, outros ritmos como o: rock, heavy-metal, funk, hip-hop, axé music,
dance music, música electrónica e seus similares são ritmos agressivos alguns hipnóticos,
com graus diferentes de nocividade. O organismo vibra em nível celular numa
frequência que rege os átomos e os órgãos. Esta frequência ou vibração do corpo
é influenciada e tende a copiar as ondas sonoras e ritmos que ouvimos. Assim o
que escutamos tanto pode harmonizar o nosso corpo, como causar um choque nocivo
e desequilibrar o organismo.
Estudos
científicos comprovam os malefícios para a saúde de ritmos sincopados (não
lineares), que afectam o corpo, causam stress, tensão e afectam o coração. Os
ritmos tocados numa velocidade acima de 130 bpm fazem o coração bater fora de
seu ritmo natural, e este então, para se defender, lança uma dose extra de
adrenalina e substancias no sangue, e isso traz implicações ao longo do tempo.
“Esta
batida (o rock) é contrária ao pulso arterial natural” afirma o Dr. John Diamond
M. D”
Estes
ritmos induzem à dificuldade de concentração, baixo rendimento escolar,
comportamentos rebeldes e agressivos, hiperactividade e em uma série de
distúrbios psicológicos comuns aos adolescentes. O alto volume utilizado causa
danos irreversíveis ao ouvido humano, e devido à perda auditiva, passam a
requerem um volume cada vez maior.
Estudos
médicos também afirmam que a música nociva pode produzir hipertensão, fraqueza
muscular, mau funcionamento das glândulas, histeria, problemas psicológicos, agitação,
ansiedade, perda de rendimento no trabalho e uma diminuição na capacidade de
tomar decisões, além do aumento na incidência de erros. São ainda causadoras da
expulsão e a descida da energia dos centros energéticos, os chacras que
temos no corpo, e que são responsáveis pelo equilíbrio da vida, das funções
orgânicas, e da evolução espiritual. Essa perda de energia vital, que causa
perturbações emocionais, busca compensação através do consumo excessivo do
álcool, das drogas, vícios e da violência que quase sempre estão associados aos
espectáculos e shows destes ritmos.
A
perda energética que desvitaliza a pessoa, pode também, segundo certos autores,
atrair energias espirituais negativas, que por meio da ruptura deixada na aura
do ouvinte, sugam sua luz e alimentam-se desta energia. Esta influência
espiritual pode estimular ainda mais um comportamento nocivo e violento, e favorecer
traumas psíquicos gravíssimos.
Luciano
Cesa
“a
proliferação destes ritmos é uma das maiores causas da decadência da humanidade
e de todos os seus males atuais. Assim, concluímos que os ritmos nocivos estão
afastando as pessoas de Deus e de seu objetivo de vida, induzindo-os ao desperdício
de suas oportunidades de crescimento”.
Elizabeth
Clare Prophet
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