Lemniscata é a designação do poderoso símbolo que conhecemos por 8 deitado ou Símbolo do
Infinito.
O Santo Oito simboliza o Caduceu de Mercúrio e representa os dois cordões
ganglionares que esotericamente se enroscam na medula espinal e que são: Ida e
Pingala, as duas testemunhas, as duas oliveiras, os dois castiçais que estão diante
do trono do Deus da terra.
Pelo cordão da direita, sobem os átomos solares e pelo da esquerda, os átomos lunares.
Estes átomos solares e lunares levantam-se desde nosso sistema seminal. O fogo do Flagetonte e a água do Aqueronte entrecruzam-se na Nona Esfera, formando o Signo do Infinito.
F mais A igual a C. Fogo mais água é igual a consciência.
Aquele que meditar no Signo do Infinito, utilizará o fogo e a água para despertar a consciência.
A representação do Infinito é a forma do que não terá fim. Tempo e Espaço se mesclam na indefinição do que foi, é e sempre será. A forma se expande, se afunila, cruza-se, as posições se invertem, o que já foi é, e o quem será já terá sido. Usar o símbolo do Infinito significa a aceitação daquilo que não podemos compreender mas de que fazemos parte, pois se como mortais somos finitos, nosso espírito permanece na linha do Infinito evoluindo até a Eternidade. Um dos anéis de lemniscata é a jornada do nascimento à morte, o outro da morte ao novo nascimento.
O ponto central é considerado o portal entre os dois mundos. Essa figura aparece em antigos desenhos celtas e no caduceu (cetro) de Hermes, o deus grego da comunicação (que leva as mensagens dos mortais para os deuses).
Na antroposofia (filosofia espiritual sistematizada pelo austríaco Rudolf Steiner no século 19), a lemniscata ocupa um papel central porque representa o equilíbrio dinâmico, perfeito e rítmico do corpo.
Pelo cordão da direita, sobem os átomos solares e pelo da esquerda, os átomos lunares.
Estes átomos solares e lunares levantam-se desde nosso sistema seminal. O fogo do Flagetonte e a água do Aqueronte entrecruzam-se na Nona Esfera, formando o Signo do Infinito.
F mais A igual a C. Fogo mais água é igual a consciência.
Aquele que meditar no Signo do Infinito, utilizará o fogo e a água para despertar a consciência.
A representação do Infinito é a forma do que não terá fim. Tempo e Espaço se mesclam na indefinição do que foi, é e sempre será. A forma se expande, se afunila, cruza-se, as posições se invertem, o que já foi é, e o quem será já terá sido. Usar o símbolo do Infinito significa a aceitação daquilo que não podemos compreender mas de que fazemos parte, pois se como mortais somos finitos, nosso espírito permanece na linha do Infinito evoluindo até a Eternidade. Um dos anéis de lemniscata é a jornada do nascimento à morte, o outro da morte ao novo nascimento.
O ponto central é considerado o portal entre os dois mundos. Essa figura aparece em antigos desenhos celtas e no caduceu (cetro) de Hermes, o deus grego da comunicação (que leva as mensagens dos mortais para os deuses).
Na antroposofia (filosofia espiritual sistematizada pelo austríaco Rudolf Steiner no século 19), a lemniscata ocupa um papel central porque representa o equilíbrio dinâmico, perfeito e rítmico do corpo.
Carlos
Aragão
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