Sempre terás, um carinho especial no nosso coração. Gratidão, querida Mestra Adelina.
domingo, 31 de julho de 2016
TAO TE CHING - ANIMAÇÃO COMPLETA
Agosto mês de reflexões. Envio os sábios ensinamentos do Tao Te Ching num formato leve, que possa ser partilhado em família nesta época de férias.
quinta-feira, 21 de julho de 2016
quarta-feira, 20 de julho de 2016
terça-feira, 19 de julho de 2016
Testemunhos - Jorge Fernandes
Boa tarde amiga
No nosso primeiro encontro a sós… há dois ou três anos, fizeste-me uma pergunta mais ou menos assim: O que é que te falta?
Naquele momento respondi com
prontidão: Liberdade.
Lembro-me que escreveste essa palavra
num papel, depois olhaste para mim e teus olhos disseram: sabes o que estás a
dizer!?
Não, não sabia bem o que dissera;
nunca o tinha dito a ninguém, afinal tinha tudo (pensava eu).
Disse-o porque estava preso, acorrentado
à ansiedade, ao medo, à preocupação, à dúvida, à rotina. Estava preso às
pessoas (à mulher, à mãe, às filhas), e à sobrevivência económica.
E agora? Agora, continuo preso. Uma
boa prisão que me permite sair de vez em quando, respirar e tomar um duche de
energia.
Estou mais solto das amarras, da
tortura de pensamentos e emoções, do meu próprio conflito. Estou mais só…é
verdade, é assustador no início; Só!
Liberdade é estar só. Não ter dúvidas
ou certezas e não fazer escolhas. Porque escolher é preferir um no lugar do
outro.
Como posso escolher entre o Sol e a
Lua? Ambos existem em mim.
Liberdade é ser. Eu sou o Sol e a
Lua.
Hoje acordei assim, levantei-me,
lavei os olhos e tive esta memória.
Depois sai à rua e vi o mundo ao
contrário. Os homens deixaram de ser homens. Vejo máquinas perigosas,
máquinas descontroladas que não sentem nem sabem para onde vão. Máquinas que
não ouvem, máquinas destruidoras...
A liberdade é um sentimento.
O mundo precisa de mais Reikianos e
menos máquinas.
Beijinho,
Jorge Fernandes
terça-feira, 12 de julho de 2016
Um outro olhar sobre as "Protecções"
As
Protecções
No
campo de batalha, o guerreiro investe-se de refulgente armadura sem perceber
que o brilho desta, o torna um alvo distinto e desafiador. Mas mais que isso, a
armadura impede que o guerreiro prove todos os sabores da contenda, sinta a agrura
de todos os ventos, veja o campo na sua real dimensão, viva a dor do
outro, e em si a possa transmutar, pois para isso se voluntariou em demanda de
si próprio, por amor ao Todo.
A
protecção celeste exerce-se sobre a causa, na nobreza da sua génese, na
abrangência da sua luz, na proficuidade ascensional dos seus efeitos!
Ao guerreiro, cabe:
Ao guerreiro, cabe:
-
O estar, em entrega total
-
O ser, em pureza de coração
Se
acreditarmos no mal, tornamo-nos fecundadores daquilo que no campo planetário é
uma possibilidade
Se
no mundo da matéria nos extraviamos da Alma, basta apenas, soletrar a senha ... "amor"
Que
tememos? Perdas ou ganhos? O Cosmos, valoriza-nos pelo que fazemos com
as nossas perdas e responsabiliza-nos pelo que não fazemos com os nossos ganhos
Cada
ser emite o seu mais íntimo reflexo vivencial naquilo de que tem medo: carência
– inveja – ambição – ciúme - e tantos outros “medos”, para os quais procura
protecções, sem perceber que o “mal e a cura” estão em si próprios.
Que
mais tememos? Aquilo que chamamos “perda da vida”? O momento de completude onde
se cumpre o retorno ao rio sagrado onde a consciência se funde, num sentir tão
pleno de amor, que se torna impossível de descrever.
A
ave, após sofridos esforços para se elevar, encontra as correntes favoráveis de
ar tépido e sereno - assim o guerreiro desperta um dia no seu veículo alado,
migrando ao nascente de um novo amanhecer e o seu rasto de luz fará parte, para
sempre, da estrela que a poente, alumia corações.
A melhor "protecção" é a bondade, altruísmo sem convenção,
partilhar, elevar, amar sem medida….este, é o patamar onde o Eu Sou, é em cada
um de nós… Que podemos nós temer?
A.
sexta-feira, 8 de julho de 2016
terça-feira, 5 de julho de 2016
Testemunhos - Marta Sobral
Sabe
desde que recebi o 3º nível a mudança que se tem operado é muito subtil. Surgiu
um sentimento inesperado de harmonia, mais confiança e acima de tudo uma
vontade grande de exteriorizar o que vem de dentro. A necessidade de ajudar, de
partilhar, como se houvesse cá dentro uma energia desconhecida que “tem de
saltar para fora”, que não pode ficar contida. Mas tudo com muita harmonia, com
uma súbita “sabedoria” exteriorizada na calma com que a urgência dessa
necessidade de partilha se manifesta.
Isto
a par de uma necessidade muito grande de verdade e de sintonia da minha acção
com os sentires dessa nova energia.
Faz
hoje uma semana que caí e torci um pé estando em casa de repouso por ordem
médica. Num passado que já me parece muito longínquo veria esse acontecimento
como mais uma partida do mundo que estava contra mim. Hoje, pelo contrário,
encarei esse facto com serenidade e tentei ver o que é que o universo queria
que tirasse dele. Tenho aproveitado para trabalhar em casa, para satisfazer a
minha necessidade de interiorização, para ler mais sobre a nova etapa do reiki
e estando atenta aos sinais para ver onde esse acontecimento pode estar a ter
influencia e o que preciso tomar consciência.
Ontem
vivi uma experiência muito gratificante. Ainda não tivemos “aquele papo” para
poder falar-lhe sobre o que se tem passado com a minha mãe. Recorda-se que eu
tantas vezes dizia que não conseguia falar com ela, que tínhamos pontos de
vista conflituantes sobre tudo, que todas as conversas com ela eram por vezes
tensas porque só falava em desgraças, etc, etc.
Acontece
que a “força do exemplo” de que tanto fala tem operado um verdadeiro
milagre. A minha transformação foi fundamental e estando mais harmoniosa,
vibrando a um nível mais elevado aprendi a manifestar a compaixão sincera e a
aceitar a minha mãe sem julgamentos. No momento em que a minha vibração mudou
ela também mudou. Está mais calma, “está diferente” percebe? Já faz
acupunctura, já lhe consigo transmitir melhor a minha opinião sobre as coisas,
sem ser aos berros (mesmo que lhe falasse com voz normal). A energia da nossa
casa faz com que arranje sempre desculpas para vir cá jantar e sinto-a a ser
contagiada pela energia que aqui cultivamos e que se manifesta na beleza das
orquídeas e das plantas que tanto elogia ou na calmaria e ternura das patudas.
E a mistura de tudo isso tem operado uma mudança visível nela e na nossa
relação. E no sábado queixou-se que lhe doía muito as costas e perguntou-me se
tinha um Nimed. Disse que sim, mas que não o tomasse antes de comer. Entretanto
apliquei-lhe na hora reiki na zona onde se queixava. No dia seguinte
perguntei-lhe se estava melhor e se tinha tomado o Nimed. Disse que estava
melhor e até não tinha precisado do Nimed, porque ficou melhor “com aquilo que
eu lhe fiz”. Perguntou-me se eu tinha aplicado reiki, o que confirmei e perguntei-lhe
se queria fazer uma sessão. Disse que sim e eu e o Zé aplicamos o reiki ao
fim do dia em nossa casa. Foi um momento mágico, uma dádiva tão grande ver a minha
mãe a abrir-se a esta nova forma de estar e a partilha feita foi como um
apaziguar de muitas vidas entre nós. E Adelina, a minha mãe deixar de tomar um
Nimed, só por si é um verdadeiro milagre! E admitir que ficou muito bem,
dizendo que nós tínhamos um dom nas mãos, era algo impensável há muito
pouco tempo.
Tudo
mudou quando eu mudei, quando o meu coração se começou a esvaziar de mágoas,
ressentimentos e a parar de julgar. A minha energia mudou e contagia
tudo, não só as plantas de que tanto me orgulho.
Ter
consciência disso tem sido uma das principais mudanças que o 3º nível me
trouxe. O sentimento de gratidão quando sentimos o bem que partilhamos é tanto,
que tudo vale a pena. E a responsabilidade da consciência da nossa importância
na mudança que se pode operar nos nossos pequenos Universos vem a seguir. Por
isso ás vezes confesso que me faz confusão ver que não surge de forma
espontânea a quem pratica reiki a necessidade de eliminar velhos padrões e
hábitos que não se adequam à nova energia com que se dizem comprometidos.
Mas
dar reiki à minha mãe ontem foi fonte de uma sincera gratidão por esse momento
e pela mudança que se está a operar em ambas, porque eu também tive de mudar
para que a mudança nela se operasse. E sabe uma coisa? Hoje quando estava na
consulta por causa do meu pé, recebi um telefonema inesperado: era a
resposta a um anúncio a que tinha respondido há já uns meses e que julgava já
não receber resposta, a marcar uma reunião para sexta-feira, para discutirmos
uma possível colaboração profissional.
Nada
mais simples do que a lei do retorno: quando damos sem nada esperar em troca,
recebemos aquilo que julgávamos perdido.
Um Xi do sítio do costume
Marta Sobral
4 de Julho 2016
domingo, 3 de julho de 2016
sábado, 2 de julho de 2016
sexta-feira, 1 de julho de 2016
Testemunhos - Graça Amorim
O que tenho sentido, intuído e reflectido nos
últimos tempos
Um mundo para além do meu
Porque….
… somos muito mais do que nós próprios
…somos parte do todo que nos rodeia
…somos percurso, o nosso.. mas também somos
historia intemporal
…somos divino e parte da divindade, partícula do
criador e energia em criação
…somos Amor e mesmo no sofrimento somos percurso
para esse Amor
...somos 7 …somos cor
…somos 3 …somos índigo, azul e verde
…somos música…caos ou harmonia…presença ou
ausência…
..somos luz …calor…riso e quietude ,
latência…gira, gira…somos amarelo e laranja e vermelho.
…somos água
…somos caos, dor, escuro … terror e quietude,
latência…permanência até dever estar
..e depois de novo centelha. ..somos Prana
ou somos parte desse mundo para além do meu
…somos violeta, somos Nirvana
Graça Amorim
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