A Importância do Prana (2)
Como estabelecemos anteriormente, o Prana
está em todas as coisas e tudo consiste disto. Deus (Fonte, o princípio
criador) por definição também é tudo e tudo consiste dele e através dele . Por
isso parece claro que o Prana deve ser de natureza divina e tem uma conexão directa
com a Fonte. Como o Prana é espírito puro, o “Ser” normalmente se conecta à
Fonte em uma sessão de respiração através do corpo espiritual. Experiências
incluem sentimento ardente e internamente resplandecente, provido e amado,
revelações místicas e consciência de unidade durante a fase de integração.
Outro fascinante resultado desta técnica de respiração é que ela facilita a
conexão com o Eu Superior permanente. Inicialmente você apenas entra em contacto
com seu Eu Superior, mas com o tempo você pode estabelecer uma conexão
consciente e permanente para seu conhecimento interior, o Eu Divino Interior
(DOW) e sua natureza verdadeira como alma tendo uma experiência humana. Uma informação
recente sugere que uma vez nós realmente fomos conscientemente e continuamente
conectados à infinita fonte de Prana e existimos puramente disto. Há pouco
tempo atrás – aproximadamente 13000 anos – antes do último de mudança de pólo
apagar nossa memória consciente disto, nós respirávamos de tal modo, que
enquanto o ar entrava através de nossa boca e nariz, nós poderíamos absorver
Prana através do topo de nossas cabeças, que em tempos foi um ponto fluido no
cimo das nossas cabeças. Simultaneamente, nós absorvemos o Prana através do
períneo tal como ocorre com a respiração dos bebés, uma pulsação suave na
fontanela e no períneo. O canal do Prana vai através do corpo como um eixo
vertical e tem aproximadamente duas polegadas de diâmetro. Estende-se um palmo
acima da cabeça e um palmo abaixo dos pés e conecta-se com o campo de energia cristalina
(Mer-ka-ba) ao redor do corpo. O Prana circula acima e abaixo do corpo e acede aos
Chakras. Estes são receptivos ao Prana, na proporção do seu alinhamento mental,
emocional, e dimensionalmente “afinado.”
Gerd Lange
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