Este texto faz parte de uma série de
mensagens que de tempos a tempos percepciono, e que irei partilhando.
Maria Adelina
No
espaço cósmico os conceitos humanos de distância ou tempo não são aplicáveis
–
Nós, sempre aqui estamos, tal como sempre estivemos
– Como um sistema de ecolocação enviamos incontáveis mensagens, das quais
aguardamos retorno representado pelos teores de vibração que a Terra e os seus
habitantes emitem.
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Esses, são os sensores que promulgam a maior ou menor estabilidade do planeta e
o grau de afectação prejudicial aos demais corpos celestes da vossa galáxia.
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Os elevados níveis de negatividade ensombram não só o planeta Terra como os
planos astrais ligados a ele.
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O vosso tempo não avança como muitos julgam, está sim numa aceleração
desconhecida para vós, mas em recuo para uma densidade magnetizada, atractora.
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Esta, é projectada por um poder trevoso, sombrio, materializado pela
desresponsabilização e egocentrismo do próprio ser humano.
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Os liames que prendem assim as consciências subjugadas apenas se desintegram
pela supressão individualizada do comodismo – indiferença – desumanização –
medo – malquerenças – que são ainda a base da interacção da maioria dos
humanos.
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Há dois milénios tiveram entre vós uma centelha de luz que dizia “amem-se
uns aos outros como eu vos amei”, esta e outras mensagens dessa época
foram extemporâneas, elas são para este agora! Este agora onde o ser humano
ainda está a aprender de forma muito lenta o significado do conceito cósmico do
amor.
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O que têm de mais parecido com isso é o sentimento que a maioria diz nutrir
pelos próprios filhos, mas que no entanto é contradito constantemente pelas
acções de cada dia onde impera a transmissão e o exemplo da raiva, da ambição,
do desrespeito pelo outro, da hipocrisia, da mentira, da exaltação do ego
inferior.
O
tempo em aceleração retrógrada apenas precisa do sopro de outras velas, de seu
nome: vontade, intenção, perseverança, assimilação consciencial, do abundante
alimento que nunca vos faltou.
Aqueles
que vos amam