segunda-feira, 22 de agosto de 2016

A canção dos homens




Mais ou menos submersas, recentes ou antigas, todos temos mágoas que nos exigem atenção e trabalho e principalmente, ter sempre presente que "quanto maior o conhecimento maior a responsabilidade". 
A hora é de acção não de palavras, a hora é de deixarmos que se expresse a verdadeira essência de que somos feitos e não a ilusória,  que coloca amargor nos nossos corações, pensamentos e palavras.
Que possamos doar todos os dias um pouco do nosso tempo, ter a generosidade de momentos de oração, de envio de ReiKi, por todos aqueles que são a ferramenta do Universo para a  nossa evolução, os nossos testes,  e de à nossa maneira cantarmos "a canção dos homens", um dos mais belos hábitos de que ouvi falar e que partilho convosco. Abraço de Luz 

Maria Adelina


A canção dos homens


“Quando uma mulher, de certa tribo da África, sabe que está grávida, segue para a selva com outras mulheres e juntas rezam e meditam até que aparece a “canção da criança”. 
Quando nasce a criança, a comunidade se junta e lhe cantam a sua canção. Logo, quando a criança começa sua educação, o povo se junta e lhe cantam sua canção. 
Quando se torna adulto, a gente se junta novamente e canta. 
Quando chega o momento do seu casamento a pessoa escuta a sua canção. 
Finalmente, quando sua alma está para ir-se deste mundo, a família e amigos aproximam-se e, tal como no seu nascimento, cantam a sua canção para acompanhá-lo na "viagem".
Nesta tribo da África há outra ocasião na qual os homens cantam a canção. Se em algum momento da vida a pessoa comete um crime ou um ato social aberrante, levam-na até o centro do povoado e as pessoas da comunidade formam um círculo ao seu redor. Então lhe cantam a sua canção".
A tribo reconhece que a correcção para as condutas anti-sociais não é o castigo; é o amor e a lembrança de sua verdadeira identidade. 
Quando reconhecemos nossa própria canção já não temos desejos nem necessidade de prejudicar ninguém.
Teus amigos conhecem a "tua canção" e a cantam quando a esqueces. Aqueles que te amam não podem ser enganados pelos erros que cometes ou as escuras imagens que mostras aos demais. Eles recordam tua beleza quando te sentes feio; tua totalidade quando estás quebrado; tua inocência quando te sentes culpado e teu propósito quando estás confuso.

 (Tolba Phanem)

sexta-feira, 5 de agosto de 2016

Caros Colegas

Nesta roda que é a vida e a vida além da vida, partilhemos um abraço de carinho e ânimo com a nossa querida colega Albertina Coelho a quem tocou hoje viver a dor da perda de seu irmão.

Abraço Albertina